Esta es la juventud del Papa

Esta es la juventud del Papa

mercoledì 26 gennaio 2011

O Padre ... irmão e amigo ...

Ao amigo ... para todos ... os que querem ler ...
Há algum tempo costumava criticar muito a imagem do padre, atacar a sua figura tradicional augumentando que ela estava desencanada da realidade da vida. Nos caminhos da renovação, nestes últimos decênios, nós vimos aparecer padres operários, padres sindicalistas, padres jornalistas, psicólogos, médicos, postuladores ... padres cantores.
Ser padre segundo os sinais dos tempos significava encarnar-se em uma destas realidades. Mas, na maior parte das vezes, isto se fez sem uma reflexão profunda, sem bases sólidas.
A renovação quase provocou uma fratura com a tradição.
Muitos seminários foram fechados e os poucos seminaristas que restaram foram quase obrigados a atirar no mundo para fazerem a experiència; alguns destes, talvez não bastante preparados, preferiram permanecer no mundo.
Na Igreja com a qual eu sonho todos nós devemos desejar, esperar, rezar, para que haja muitas vocações, vocações de qualquer idade, não importando se na primeira juventude ou se já aos sessenta anos. Na igreja com a qual eu sonho o sacerdote é o homem de Deus, movido por um entusiamo constante, por uma verdadedeira paixão pelas pessoas, cheio de capacidade de amor, todo dedicado ao ensino. Ele é um pedaço do céu que nós já podemos tocar com as nossas mãos; é uma garantia humana de que o paraíso existe. E ele é o homem da Reconciliação, que absolve os nossos pecados em nome de Jesus.
Ele é a via da compreensão da Palavra, e ele nos faz desgustar o pensamento do Pai, Ele é um incansável preparador de leigos, para que estes sejam capazes de cumprir com todas as obrigações que devem assumir na comunidade cristã. Eu recuso a figura do padre que se preocupa apenas com a paróquia ou é apenas um operário, ou um sindicalista, ou um jornalista; do padre que só sabe organizar torneios de futebol, liderar grupos ou mais coisas que dividem a comunidade.
Essas tarefas podem e devem ser executadas por leigos. Embora pecador como todos os homens, o padre, para mim, é o primeiro a se recolher, é o primeiro na oração como também o primeiro no trabalho manual quando isto for preciso; é o primeiro a conseguir superar a solidão pela oração constante, sendo sempre, eterna e simplesmente, um apaixonado de Deus.
O problema da solidão é, sem dúvida, um problema muito sério: muitos padres ficam de fato abandonados a si mesmos em cidades modernas mais do que agitadas ou em lugarejos perdidos do campo ou da montanha; eles ficam profundamente sós no desconforto, na angústia e no abandono; sós além da medida!
A solidão, caso não seja preenchida pela presença de Deus, provoca situações das mais embaraçosas, até mesmo para os santos!
É por isto que Deus se serve, con frequência, da meditação dos homens para nos falar!
É preciso rezar muito para que os padres peçam, eles também, em suas orações, que se realize este sonho que é tão possível!
No processo formativo deve-se ressaltar que todo padre, religioso ou consagrado é em primeeiro lugar um homem apaixonado de Deus, e deve viver em comunhão profunda com a comunidade cristã.





































Linguagem do silêncio

Há em torno de nós uma floresta de comunidades e de grupos que cresce, e nós mal nos damos conta disso. ocupados em pensar somente em nós, na nossa comunidade, no nosso grupo, como se fôssemos os donos da verdade, acabamos nos tornando obtusos e também um pouco beatos, e não nos damos conta da vida que pulsa em torno de nós.
Esta é a tentação de muitos, uma tentação muito perigosa, porque o passo seguinte, e a história nos ensina muito bem sobre isso, é marginalizar os outros, considerá-los diferentes de nós ou até mesmo torná-los por loucos. Pelo contrário, a diversidade de tantos não é senão uma grande riqueza.

Neste grande jardim que é a Igreja, há espaço para todos e cada flor tem seu próprio distinto perfume. Somente se formos respeituosos da diversidade dos dons é que poderemos fazer circular um espírito de unidade, um esírito que suplante as injustiças, as guerras, a fome, as drogas, e contribua, talvez de modo decisivo, para finalmente vencê-las.

giovedì 13 gennaio 2011

Un'altra storia d'amore



Este è o meu lugar, è un lugar diferente para a gente morar, e la eu me sinto bem ...

Dio c'è

Dove fai le tue vacanze? Di qua e di là ... Mi trovo bene qua e la, ... fra qualche giorno andrò al mare, voglio respirare, vivere sole e mare, respirare Dio ....

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La mia vecchiaia

Chi, anche da vecchio, è ancora disposto a imparare, chi parla volentieri con le persone, per sapere da loro che cosa le muove, chi chiede agli altri quello che non sa, resta vivo. Con una persona così parlano volentieri anche i giovani. Le domande degli anziani, infati, li sfidano a formulare in maniera più chiara ciò che li muove davvero. Le domande non mantengono vivi soltanto gli anziani, ma anche i giovani. Chi smette di fare domande perchè sa già tutto si irrigidisce. Chi non fa più domande, ma racconta soltanto di sè e delle sue azioni passate dà sui nervi agli altri. L'apprendimento delle persone anziane ha una qualità diversa da quello dei giovani. è una ricerca continua della verità, di ciò che ci sostiene davvero e che dà senso alla nostra vita. Ma è anche un interesse per il mistero della vitae dei viventi.
... Dobbiamo vivere consapevolmente la nostra vecchiaia, non soltanto perchè la nostra vita riesca. Se viviamo bene la nostra vecchiaia, diventiamo anche una benedizione per gli altri. Al contrario, se ci trasformiamo soltanto in vecchi amareggiati e scontenti, che inveiscono contro tutto e tutti, abbiamo un'influenza negativa sull'ambiente che ci circonda. Da anziani abbiamo ancora un compito, non facendo tante cose, ma vivendo in maniera autentica. Chi vive inmaniera autentica è sempre un modello per gli altri. ...