Esta es la juventud del Papa

Esta es la juventud del Papa

venerdì 31 luglio 2009

Purificar as motivações



Purificar as motivações.[1]
Que motivações fortes levam uma pessoa a abraçar a Vida consagrada a Deus para sempre? Quando as motivações não são corretas, necessariamente hão de purificar-se a fim de evitar a construção da casa sobre falsos fundamentos.
Certa vez, em confiança, enquanto trocávamos pareceres do porque ele não abandonou tudo antes o “ser mala” e sentia-se tão mal sendo tratado como um objeto? Teria sido por medo? Por suas inseguranças, inconsitências, perdas, prejuízos...?
Ele ficou em silêncio durante prolongado tempo, parecia haver perdido a calma, porém não demostrou irritação, depois pausadamente confiou desde o seu mais profundo as verdadeiras razões que o haviam levado àquela vida. Em seu relato observava-se algo de dor, de sofrimento, quase como a lamentar com pesar haver atuado de uma maneira superficial e que se tivesse tido mais valor, as páginas da sua vida haviam recebido outro fim. Voltava sobre o seu passado com muita tristeza.
Bem, depois de acolher atentamente suas palavras que davam sentido à sua permanência neste estado de vida, consigo resumir no seguinte: que se ele tivesse deixado a congregação onde sentia-se muito seguro e protegido, terminaria caindo desprotegidamente e sem experiências, nas garras do “mundão” para ele desconhecido, que tinha terror desse “monstro” e não queria enfrentá-lo. Não podia enfrentá-lo porque não conhecia as próprias capacidades, movia-se timidamente, com vergonha, medo e tudo lhe causava tédios.
Ao mesmo tempo, com o mesmo peso do medo, também vivia o complexo do que dirão..., do sentir-se julgado, criticado, como ficaria a sua família, o que pensariam seus amigos, seus colegas... Ele vivia a experiência de um importante fracasso mas que não podia reconhecê-lo publicamente.
Que motivações fortes havia ainda na sua vida?
Continua ===
[1] Ditado por Airon

Vangelo del giorno

Mt. 13,54-58
Terminate queste parabole, Gesù partì di là… e venuto nella sua patria insegnava nella loro sinagoga e la gente rimaneva stupita e diceva: «Da dove mai viene a costui questa sapienza e questi miracoli? Non è egli forse il figlio del carpentiere? Sua madre non si chiama Maria e i suoi fratelli Giacomo, Giuseppe, Simone e Giuda? E le sue sorelle non sono tutte fra noi? Da dove gli vengono dunque tutte queste cose?». E si scandalizzavano per causa sua.
Ma Gesù disse loro: «Un profeta non è disprezzato se non nella sua patria* e in casa sua». E non fece molti miracoli a causa della loro incredulità.
Abbi fede. La fede ti fará felice.
*Patria: Nazaret, città della infanzia di Gesù.


giovedì 30 luglio 2009

Vangelo del Giorno



Mat,13,-47-54
Il regno dei cieli
è simile anche a una rete gettata nel mare, che raccoglie ogni genere di pesci.
Quando è piena, i pescatori la tirano a riva e poi, sedutisi, raccolgono i pesci buoni nei canestri e buttano via i cattivi.
Così sarà alla fine del mondo. Verranno gli angeli e separeranno i cattivi dai buoni e li getteranno nella fornace ardente, dove sarà pianto e stridore di denti.
Avete capito tutte queste cose?». Gli risposero: «Sì».
Ed egli disse loro: «Per questo ogni scriba divenuto discepolo del regno dei cieli è simile a un padrone di casa che estrae dal suo tesoro cose nuove e cose antiche».

Terminate queste parabole, Gesù partì di là e venuto nella sua patria insegnava nella loro sinagoga e la gente rimaneva stupita e diceva: «Da dove mai viene a costui questa sapienza e questi miracoli?
Venuto nella sua patria, sua terra natale, Nazaret.
Gesù, ritorna a Nazaret, la città della sua infanzia e per molti anni della sua vita. Non dice nulla a noi stessi questo "ritornare a Nazaret"?

martedì 28 luglio 2009

JESUS ME ENVIA

Confiar-se a Jesus, aquele que nos acolhe na verdade da vida. Ele será a força na fraqueza, na fragilidade humana que nos faz transcender este limite a fim de não permanecermos centrados no limite, no defeito. Jesus nos convida a orientar nossa vida, a centrar nosso olhar no coração de Cristo, em sua pessoa e assim Ele mesmo será a força que nos erguerá, que nos tornará livres daquilo que nos perturba, que nos incomoda, que nos escraviza.
Depois de certo tempo de convivência Jesus nos perguntará, "- Quem sou eu para você”? Para quem aceita o seguimento de Jesus Cristo, há uma realidade concreta inevitável, qual seja a de abraçar a cruz... e Jesus por primeiro aponta essa realidade, revela aos seus amigos que devia ir para Jerusalém, sofrer muito da parte dos anciãos, sacerdotes, profetas da lei e passar pela paixão, morte e ressurreição. Mas o “Pedro” o mesmo pedro que todos temos dentro, grita mais forte e não aceita abraçar essa realidade, se resiste forte. “Deus não permita tal coisa para ti Jesus, que isto nunca te aconteça. Nós vamos te proteger, e cuidar de você”.
O pedro que temos dentro pensa fazer-se justicieiro, fazendo uma coisa boa em relação a Jesus. O mal aqui se veste de bem, e não nos damos conta. Mas Jesus não se deixa enganar e corta o mal pela raiz; “Fique longe de mim satanás”, é a sua reação imediata. Ele está a nos dizer que também nós podemos vestir suas vestes, e cair nas ciladas do demônio momento pois outro. Em um momento temos a sensação de sentir-nos no auge, tocando o céu e daqui a pouco tudo muda, o disco da vida gira em sentido anti-horário. O pedro que mora em nós é frágil, limitado que deve pisar sobre a terra por mais tempo ainda. Jesus diz ao nosso pedro interior, ei, você pode ser alguém que desvia o outro do projeto de Deus. Você não pensa como Deus, está longe do seu projeto. Você pensa como todos...escolhe a via mais fácil, aquilo que mais convêm e foge às dificuldades, não abraça o sofrimento.
Encarando este ensinamento permanecem muito claras quais são as condições que Jesus nos deixa para pertencer ao grupo dos enviados: “
Não temos a sensação de depois de ter feito a experiência forte de Jesus, de pensar “agora estou por cima da carne ceca, to salvo! ...E, daqui a pouco, horas depois, virar cambota, virar o prato!
Também nós, este pedro mora também em nós, somos frágeis. “Seguir Jesus significa renunciar a si mesmo, desprender-se de si mesmo, entregar-se a sua cruz, quer dizer a sua responsabilidade do dia-a-dia, da vida e me seguir, ou seja, trilhar seus passos. Quem não faz isto não é digno do reino do Pai”.
Seguir Jesus significa, encarnar; imbuir-se do seu espírito, do seu ensinamento e assumi-lo por modelo para a vida. Quem perde sua vida por sua causa a encontrará, ganhará nova vida, porque ele é a vida verdadeira. Em outras palavras, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro se depois perder a sua alma?
Nossa vida tem sentido quando tem um coração que vibra, que sente, que ama. Sem isto nossa vida perde sentido, se desmotiva, vira chocha, perde a vibração e respira a morte.
Nossa vida ganha sentido se ficar enxertada em Cristo, aberta para receber sua seiva e o seu espírito de luz.

lunedì 27 luglio 2009

O Medo e as Máscaras




Duas interessantes mensagens que fazem parte de uma importante lista que chegaram num determinado momento da vida serviram como última gota faltante para encher o recipiente que já estava extra-cheio.

Medos
Meus medos também poderiam parecerem-se aos teus e minhas máscaras as tuas...!
“Nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é que somos poderosos além de qualquer medida. É a nossa luz, não as nossas trevas, o que mais nos apavora. Nós nos perguntamos: Quem sou eu para ser brilhante, maravilhoso, talentoso e fabuloso? Na realidade, quem é você para não ser? Você é filho do Universo. Se você se fizer de pequeno não ajuda o mundo, não há iluminação em se encolher para que os outros não se sintam inseguros quando estiverm perto de você. Nascemos para manifestar a glória do Universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós, está em todos nós. Conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. Quando nos libertamos do nosso medo nossa presença automaticamente libera os outros”. (Mandela)
Livre-se dos seus medos e vá ao encontro da sua tão sonhada felicidade!!!.

Máscaras.
Cada vez que ponho uma máscara para esconder minha realidade fingindo ser o que não sou faço-o para atrair o outro e logo descubro que só atraio a outros mascarados distanciando-me dos outros devido a um estorvo: A Máscara. Faço-o para evitar que os outros vejam minhas debilidades e logo descubro que ao não verem minha humanidade os outros não podem me querer pelo que sou... Senão pela máscara. Faço-o para preservar minhas amizades e logo descubro que quando perco um amigo por ter sido autêntico realmente não era meu amigo e, sim... da máscara. Faço-o para evitar ofender alguém e ser diplomático e logo descubro que aquilo que mais ofende às pessoas das quais quero ser mais íntimo... É a Máscara.
Faço-o convencido de que é melhor que posso fazer para ser amado e logo descubro o triste paradoxo... O que mais desejo obter com minhas máscaras é, precisamente... O que não consigo com elas.
O copo estava cheio, eu tinha certeza que aquele era o exato momento para atuar. A máscara fazia parte da minha personalidade e ela também precisava cair. Eu precisava encontrar-me, somente assim eu podia ser feliz. A felicidade seria então o fruto da minha própria liberdade. Eu necessitava experimentar ser livre. Havia forças estranhas que não permitiam ser eu mesmo e eu delas precisava ver-me livre
http://www.gamedesire.com

domenica 26 luglio 2009

Amame así como eres



Conozco tu debilidad, las luchas y peleas que hay en tu interior,
conozco la debilidad y las dolencias de tu cuerpo;
conozco tu cobardía, tus pecados y flaquezas...
A pesar de todo yo te digo: dame tu corazón y ámame tal como eres.

Si para darme tu corazón esperas a ser un ángel, nunca llegarás a amarme.
Aún cuando caigas, muchas veces, en esas faltas que jamás quisieras cometer de nuevo,
aunque falles en todo momento, no por eso me dejes de amar. Ámame tal como eres.

Ámame en todo momento, cualquiera sea la situación en que te encuentres,
de fervor o de aridez, de fidelidad o de traición. No importa la situación, tú Ámame tal como eres.

Quiero el amor de tu pobre corazón, porque si esperas a ser perfecto para amarme nunca comenzarás a amar de verdad.
¡Déjate amar! Ábrete al amor, no pongas excusas, acéptate amado tal como eres, acepta que no te quiero mejor, sino que te amo por quien eres. Créelo eres valioso para mí.
Quiero tu corazón, y en mis planes está moldearte, pero por ahora te amo tal como eres. Y quiero que tu hagas lo mismo. Deseo ver tu corazón que se levanta de lo profundo de la miseria y me ames así como eres.

Amo en ti también tu debilidad, me gusta el amor de los corazones como el tuyo porque siendo débiles y frágiles aman con más fuerza que los autosuficientes... quiero que desde tu pobreza interior se levante un grito del corazón: ¡TE AMO, SEÑOR!

Lo que me importa es el canto de tu corazón. ¿Para que necesito yo tu ciencia, tus talentos? No te pido más virtudes, no te pido seas mejor de lo que eres, te pido seas tu mismo y me ames así como eres.
No te preocupes por tu pobreza, preocúpate sólo con llenar tu corazón de amor en el momento presente. Nunca distraigas tu capacidad de amar mirando siempre tus fallas. Tus fallas te ayudarán a no ser autosuficiente, pero que ellas nunca te impidan ser feliz amando con todo el corazón, que ellas no te impidan ver de lo que eres capaz.

Hoy estoy a la puerta de tu corazón, como un mendigo, yo, el Señor del Universo, llamo a tu puerta y espero... Apresúrate a abrirme, no mires lo malo que hay en ti, ábrete, cree en el amor que todo lo transforma. Si conocieras toda tu debilidad morirías de dolor, pero sabes que: una sola cosa me lastimaría y me heriría el corazón:
tu falta de confianza en mí.
¿Por qué dudas? Yo te amo así como eres y nada va a cambiar esto.
No te pido seas perfecto, lo único que quiero es tu amor.

Quiero pienses en mí todo el tiempo, no realices ni la acción más insignificante por un motivo que no sea el amor.

Cuando te toque sufrir, yo te daré fuerzas.
Tú me diste amor a mí, pues yo te haré amar más de lo que hayas podido soñar.Pero recuerda: AMAME ASÍ, TAL
Jesus

Entrre vos y Dios

http://www.youtube.com/watch?v=OAWfyexuyrQ&feature=related#

ENTRE VOS Y DIOS
Da siempre lo mejor, y lo mejor vendrá.
A veces las personas son egoístas, ilógicas e insensatas...
Aún así perdónalos.
Si sos amable, las personas pueden acusarte de egoísta e interesado...
Aún así, se gentil.
Si sos un vencedor, tendrás algunos falsos amigos y algunos enemigos verdaderos... Aún así, vence.
Si sos honesto y franco, las personas pueden engañarte...
Aún así, se honesto y franco.
Lo que tardaste años en construir, alguien puede destruirlo en unas horas... Aún así no pares de construir.
Si tienes paz y sos feliz, las personas pueden sentir envidia...
Aún así se feliz.
Si amas gratuitamente, las personas pensarán que tienes intereses ocultos...
Aún así, no dejes de amar.
Si haces felices a los demás, las personas pensarán que quieres ser popular...
Aún así, no dejes de hacerlo.
El bien que hagas puede ser olvidado mañana...
Aún así haz el bien.
Da al mundo lo mejor de ti, aunque eso pueda nunca ser suficiente...
Aún así, da lo mejor de ti mismo. Y entiende, que al fin de cuentas
es entre vos y Dios... nunca fue entre vos y ellos.

(Anónimo)

sabato 25 luglio 2009

La moltiplicazione dei pani


Dove potremo comprare il pane per tanta gente?

Dopo questi fatti, Gesù andò all'altra riva del mare di Galilea, cioè di Tiberìade, e una grande folla lo seguiva, vedendo i segni che faceva sugli infermi. Gesù salì sulla montagna e là si pose a sedere con i suoi discepoli. Era vicina la Pasqua, la festa dei Giudei. Alzati quindi gli occhi, Gesù vide che una grande folla veniva da lui e disse a Filippo: «Dove possiamo comprare il pane perché costoro abbiano da mangiare?». Diceva così per metterlo alla prova; egli infatti sapeva bene quello che stava per fare. Gli rispose Filippo: «Duecento denari di pane non sono sufficienti neppure perché ognuno possa riceverne un pezzo». Gli disse allora uno dei discepoli, Andrea, fratello di Simon Pietro: «C'è qui un ragazzo che ha cinque pani d'orzo e due pesci; ma che cos'è questo per tanta gente?». Rispose Gesù: «Fateli sedere». C'era molta erba in quel luogo. Si sedettero dunque ed erano circa cinquemila uomini. Allora Gesù prese i pani e, dopo aver reso grazie, li distribuì a quelli che si erano seduti, e lo stesso fece dei pesci, finché ne vollero. E quando furono saziati, disse ai discepoli: «Raccogliete i pezzi avanzati, perché nulla vada perduto». Li raccolsero e riempirono dodici canestri con i pezzi dei cinque pani d'orzo, avanzati a coloro che avevano mangiato. Allora la gente, visto il segno che egli aveva compiuto, cominciò a dire: «Questi è davvero il profeta che deve venire nel mondo!». Ma Gesù, sapendo che stavano per venire a prenderlo per farlo re, si ritirò di nuovo sulla montagna, tutto solo. (Giovanni 6,1-15)

Il racconto di Giovanni non guarda solo quel momento in cui succede il miracolo, ma guarda anche il futuro, all’ultima Cena, celebrata da Cristo e riproposta nella liturgia della chiesa. Lo spezzare il pane eucaristico è l’unico miracolo che la Chiesa è chiamata a compiere. Gesù è la Sapienza con il pane vivo disceso dal cielo. Il pane raccolto dai Dodici deve essere sempre pronto per poterlo distribuire ai discepoli assenti e futuri.
Che il Miracolo del Pane ci aiuti ad essere solidari tra di noi. Ci torni generosi nella partecipazione, dando fiduciosamente il poco pane che nascondiamo. Dio chiede il nostro “poco” per poter realizzare il tutto. Dio vedendo questa nostra attitudine non si lascerà vincere nell’amore e allora farà “la festa” e anche oggi continuerà moltiplicando il pane…di vita.

Meditação = 2



Por quê meditação tem efeito oposto ao do estresse?
Ao sentar para a meditação todos os dias, você melhora a oxigenação do sangue, permite que o ritmo respiratório e os batimentos cardíacos se equilibrem, levando você a um estado de tranqüilidade e relaxamento. A meditação funciona. Tem o efeito oposto ao do estresse no organismo. Desacelera o metabolismo, diminui a pressão arterial, a tensão muscular e o ritmo respiratório. Auxilia no tratamento da enxaqueca, gastrite, tensão pré-menstrual, arritmias cardíacas, problemas circulatórios, de hipertensão e em várias doenças psicossomáticas. Cada sessão de meditação é um passo para a saúde e a paz mental. E isto não é mágica. A melhora da saúde é uma conseqüência natural porque ao relaxar, ao se acalmar, o corpo libera serotonina, uma substância que atua no cérebro e causa sensação de bem-estar. Rejuvenesce e retarda o envelhecimento porque estimula o DHEA, hormônio associado à juventude.
O stresse e a ansiedade diminuem porque descobrimos a maneira adequada de lidar com as situações, dando a elas a importância e o peso devido. Vamos ficando mais focados e concentrados no momento presente, sem esforço e sem tensões. A própria ciência já demonstrou que uma mente apaziguada ajuda a prevenir doenças, acelera a recuperação física e até a cura. E o contrário também é verdadeiro. Pensamentos e sentimentos negativos contribuem para o surgimento de doenças, debilitam o sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável e atrapalham o restabelecimento da pessoa. Ficou comprovada, através das pesquisas científicas, que a meditação feita com regularidade contribui no tratamento da depressão, pânico, ansiedade, insônia. A meditação fortalece o corpo que fica livre de doenças. Você dorme melhor. Experimenta a experiência do equilíbrio. Cria seu próprio milagre.
A meditação aquieta a mente, voltando-a para o interior, onde descobrimos o Ser interior, fonte de toda a vida, criatividade, paciência, compaixão, bondade, compreensão, coragem, sabedoria, entusiasmo e amor. A meditação nos faz fortes, eficientes, competentes, corajosos, independentes e livres. Tais qualidades conduzem ao sucesso em todas as áreas da vida tanto material como espiritual. A meditação nos treina para comandar a própria vida. Desperta o amor dentro de nós. Através da meditação, acontece a união perfeita da mente e do coração. Ela nos equilibra, unindo corpo, mente e espírito.
Durante a meditação, mudamos a freqüência das ondas cerebrais e mentais que se acalmam. Você sente o que é paz de espírito e serenidade interior e isto é contagiante. É um grande trabalho social e humanitário porque meditando, você pode ajudar o ambiente e as pessoas, transmitindo tranqüilidade. Meditação não é uma ação egoísta, muito pelo contrário é um ato de compaixão. Você melhora, se harmoniza, desenvolve virtudes através da meditação e você leva essa transformação aonde você vai, aonde você vive e trabalha. Você contribui para a paz, com um coração mais pacífico, espalhando harmonia e compreensão. Incorpore esta prática em sua vida diária, se tornando uma pessoa menos irritável, menos estressada, mais livre e pacífica.

http://www.yogasite.com.br/yogasite/meditaca.htm.

venerdì 24 luglio 2009

Importância da Meditação


Meditação


A meditação consiste de práticas diárias envolvendo essencialmente concentração da atenção. Embora apareça com uma aura mística, sua prática regular proporciona vários benefícios e aperfeiçoamentos práticos, como (experiência própria): descanso físico, mental e emocional, aumento da capacidade de concentração, maior auto-liderança, maior liberdade de escolha, senso de identidade mais livre e mais rico em possibilidades.
Segundo Lia Diskin, em entrevista à revista SuperInteressante em março de 2001, os benefícios da prática da meditação para a saúde, a inteligência e o equilíbrio psíquico são:"A meditação reduz a ansiedade, torna a respiração equilibrada e profunda e melhora a oxigenação e a freqüência cardíaca. Seu reflexo no sono é um repouso mais tranqüilo, sem interrupções. Além disso, ela atenua enxaquecas e resfriados, acelera a recuperação no pós-operatório e auxilia a digestão alimentar. No campo psíquico, a prática mantém a pessoa num relativo estado de equilíbrio, com uma lucidez que a impede de entrar em conflitos emocionais internos, principalmente de origem afetiva. Há, por parte de quem a pratica, muito mais clareza mental, objetividade, paciência, compreensão e justiça."
"Nós conhecemos o mundo exterior de sensações e ações mas, do nosso mundo interior de pensamentos e sentimentos, nós conhecemos muito pouco. O objetivo primário da meditação é que nos tornemos conscientes e que nos familiarizemos com a nossa vida interior. O objetivo final é alcançar a fonte da vida e da consciência. "Assim, através da meditação vamos prestar atenção e descobrir como funcionamos. Como agimos em determinadas situações, porque respondemos uma coisa quando gostaríamos de dizer outra, porque fugimos daquilo que mais queremos, porque vivemos mergulhados na ansiedade, na depressão e no cansaço quando queremos apenas a tranqüilidade. Grande parte dessa confusão é criada pela mente. Podemos dizer que ela é o instrumento de nossa consciência e contém a somatória de nossos condicionamentos, padrões de pensamento, nossa memória e nosso lado racional. A mente é como um lago agitado. Ao ver a lua refletida nesse lago turbulento poderíamos supor que a própria lua é algo disforme e agitado, mas estaríamos totalmente enganados. Da mesma forma, quando olhamos para o reflexo do nosso Eu-Superior no lago inquieto de nossa mente, não conseguimos perceber sua verdadeira natureza. Meditar nada mais é do que aquietar os turbilhões dos pensamentos, serenar a mente para que possamos reconhecer com clareza nossa essência. Durante esse processo de aquietar a mente nos damos conta de nossos padrões de pensamento e de ação e, assim, podemos transformá-los.
http://www.yogasite.com.br/yogasite/meditaca.htm.

giovedì 23 luglio 2009

Fuerza

Nunca te detengas...

Siempre ten presente
que la piel se arruga,
el pelo se vuelve blanco,
los días se convierten en arcos...

Pero lo importante no cambió;
tu fuerza y tu convicción no tienen edad.
Tu espíritu es el plumero de cualquier tela de araña.
Detrás de cada línea de llegada, hay una de partida.
Detrás de cada logro, hoy otro desafío.
Mientras estés vivo, siéntete vivo.
Si extrañas lo que hacías, vuelve a hacerlo.
No vivas de fotos amarillas...

Sigue aunque todos esperen que abandones.
No dejes que se oxide el hierro que hay en ti.
Haz que en vez de lástima te tengan respeto.
Cuando por los años no puedas correr, trota,
cuando no puedas trotar, camina,
cuando no puedas caminar, usa el bastón.
Pero nunca te detengas!!!.

Cada vez que sale el sol...(Sergio Denis)
http://www.youtube.com/watch?v=CklLxRHCyT8&feature=related#
Madre Teresa de Calcuta

mercoledì 22 luglio 2009

VOLTAR A CASA - 3

Segura na mão de Deus e vai...

Voltar à casa. 3
Por tempos ficou parado no mesmo lugar. Muitas vezes se espelhava, mas se resistia olhar-se na alma. No espelho só podia ver suas lágrimas, nada mais...Não se dava conta ainda donde provinham suas lágrimas. Aos poucos foi abrindo algumas janelas da sua mente, aceitou que alguma coisa estava acontecendo. Não tudo era tristeza, sabia da existencia de um coração de mãe, aceitou o momento e foi ao encontro da mãe, olhou nos sues olhos por primeira vez, ela o abraçou e o amou com ternura. No silêncio do abraço, ambos podiam escutar as vozes profundas de um coração endurecido, calejado pelo tempo.
Mãe e filhos ficam abraçados, ela velha e ele crescido, ambos doentes e bastante “desconhecidos”. Poucas vezes haviam estado tão perto um do outro... agora, ambos doentes se olharam, se abraçaram e sem palavras se entenderam profundamente.
O filho estava abraçando por primeira vez a sua verdadeira mãe, a mãe que ele desconhecia e queria conhecer regressando à casa. Cumprimentou os demais, voltou ao abraço da mãe e dormiu-se placidamente nos seus braços.
Os meses passavam velozmente, o tempo para ficar alí estava acabando. Houve quem ofereceu ajuda. Ele não podia acordar, gostava ficar abraçado à sua mãe. Queria no sono deixar o tempo fugir. Nunca ninguém se soube que havia morrido por tanto dormir, parecia querer dizer! Calmamente foram surgindo sinais de vida, surgiram algumas esperanças.
Sozinho não conseguiria levantar, mas sua disponibilidade e muitas gotas de amor o ajudaram a acordar e como soprando-lhe aos ouvidos o convidavam a despertar dos seus sonos profundos...e cair outra vez na vida real...iniciou pouco a pouco o caminho de regresso, cantarolando melodias profundas como:
“Se as águas do mar da vida quiserem te afogar, segura na mão de Deus e vai. Se as tristezas desta vida quiserem te sufocar, segura na mão de Deus e vai. Segura na mão de Deus, segura na mão de Deus, pois ela, ela te sustentará. Não temas, segue adiante e não olhes para trás. Segura na mão de Deus e vai. Se a jornada é pesada e te cansas da caminhada, segura na mão de Deus e vai. Orando, jejuando, confiando e confessando, segura na mão de Deus e vai. O Espírito do Senhor sempre te revestirá, segura na mão de Deus e vai. Jesus Cristo prometeu que jamais te deixará, segura na mão de Deus e vai.”
“Segura na mão de Deus”.

Voltar para casa

2
Terminava fugindo às realidades, olhava fixamente ao passado, sonhava um futuro diferente, porém sem maiores esperanças. Ele não estava satisfeito, sua mirada falava mais forte que os melhores discursos que intentava fazer para justificar seu estado de ânimo. Ele ensaiou durante algum tempo uma importante fuga, queria que fizesse forte impacto para à família religiosa e sua família de sangue também. Não compartiu a decisão com ninguém do seu meio mais próximo. Uma só pessoa de sua confiança e que sabia o entenderia, foi informada confusamente sobre suas intenções a qual não compartia sua decisão. Ele, simplesmente escutou seu mundo interior e decidiu seguir em frente...
Havia providenciado, fazia alguns dias, sua passagem e o destino de chegada. Partiu de maneira silenciosa e muito misteriosa deixando a todos muito desconcertados. Ele mesmo estava sem rumo certo.
Aquele porém foi o jeito que encontrou para bater a porta na cara que ele mesmo não sabia de quem. Mais tarde entenderia que a porta batia era na própria cara. Houve quem o mal interpretou, o condenou, inclusive amigos e amigas de toda espécie... Mas tudo isso, por outra parte, provocou importantes movimentos e o levaram a encarar o futuro de outra maneira, com maior maestria, dignidade, coragem e principalmente, com grande liberdade. A decisão agora seria diferente, digamos, mais consciente. Havia cansado de não ser quem queria ser, de não viver como quem queria viver, de não pensar por si só e sempre levado a pensar com a cabeça dos outros. Decidiu voltar, decidiu fazer um quebre com tudo e jogou-se por completo ao desconhecido, fechando-se parcialmente a qualquer proposta que viesse... de onde fosse. Agora ele tinha sua própria estrutura, ele havia escolhido sua própria “jeraraquia e sua igreja”. Parecia estar arrependido no começo, e sofreu todo tipo de prejuízos, críticas e incompreensões. Ele mesmo duvidava haver acertado. Apareceram não poucas turbulências que o sacudiam, o empurravam para becos truncados. Pensava, e “todo o passado, a experiência feita, os caminhos traçados, serviriam ainda para algo”? E Deus, sim Ele, aonde Estaria? Questionava sua razão de viver, se tinha fé ou em que podia ter Fé! Suas dúvidas, seus medos o estavam enlouquecendo. Sua aparência era de muita tristeza, abatimento, abalado fisicamente, sentia-se catalogado com os 80% dos seres vivos que sofrem, de alguma depressão. Ele não fugia à regra e a dele parecia ser irreversível, tal que, nem mesmo seus mais achegados se animavam perguntar-lhe sobre seu estado. A companhia silenciosa era a melhor medicina do momento. Bem verdade, não havia sido nada fácil aquela decisão. Muitas outras vezes havia tentado fazer, mas lhe faltava coragem e sempre ficava a meio caminho. Por fim havia conseguido! Já não lhe importavam as nações visitadas até então e que lhe davam margem de “status”. Providencialmente havia rodado muito, conhecia o mundo e foi exatamente depois desse andar, rodar e rodar que sentiu-se pisando em terrenos alheios que o demoliam sem piedade, igual a um velho edifício que devia sofrer a urgente implosão.
Sempre sentia-se tocado por forças estranhas como a comunicar-lhe que assim não podia mais seguir e que havia outras maneiras lindas de viver no mundo. O inconsciente o incomodava, parecia gritar-lhe que devia regressar, voltar atrás, que fugisse. Uma voz lhe estava a dizer que deixasse tudo que se libertasse das amarras, dos conflitos pessoais, da família, dos amigos do mundo todo e olhasse para dentro de si mesmo.
Estava vivendo momentos de muita angústia e sentia-se sozinho, naufragando por espaços que já não eram seus. Confessa haver sofrido grande colapso, não se resistiu e decidiu arranjar a fuga. Ele mesmo não sabia de quem estava fugindo. E fugindo, decidiu voltar à sua casa, ao mesmo lugar onde tudo havia começado um dia, queria saber dos seus enganos e onde havia deixado seu primeiro amor./!!!
"Conocereis a verdade e a verdade vos libertará" (Jesus Cristo).
Continua

martedì 21 luglio 2009

Voltar para casa




Voltar à casa
Agradeça a Deus pelas suas crisis... só não fique o tempo todo com elas!

...E assim um dia,
depois de “duras lutas” ele conseguiu voltar para a sua casa “interior”...

1-
Voltar ao lugar aonde tudo havia começado lhe parecia ser a única solução de todos seus dissabores. Ele já havia experimentado outras vezes procurar outros caminhos e nada o havia conformado. Costumava deixar-se conduzir, aceitava tudo com resignação e algumas vezes com não poucas insatisfações. Deixava facilmente transparecer a idéia de uma pessoa que seguia em frente sem ele mesmo saber aquilo que desejava. O objetivo de partida e de chegada não pareciam convincentes, nem para ele e nem mesmo para quem o queria conduzir. Se perguntava aonde mesmo o queriam levar ou por quê o mandavam naquele lugar e justamente agora? Perguntas que não o deixavam sereno. Mais vezes as transferências pareciam longe da vontade de Deus. Diante disso seu entusiasmo caia la embaixo e o que sobrava eram máscaras, fachadas.
Ele não dizia nada, porque parecia que ser trasladado era o que mais desejava é como se precisasse encontrar sua verdadeira casa. Sim mostrava rigidez quando as motivações ao cambio careciam de claridade, o deixavam irreverente, “despectivo” como quem duvidasse do mesmo “Espírito Santo”. Sentia-se um ser humano desumanizado, tapado pelas próprias crises. Parecia não gostar mais daquela vida, mas sentia-se na “obrigação” de continuar alí. Não conseguia livrar-se dos medos, das crisis, dos preconceitos, do estatus... do que pensariam os outros!
Continua...

lunedì 20 luglio 2009

Dia do amigo(a)




Amigo(a)...
Quem encontra um amigo encontra um verdadeiro tesouro...

"Amigo é um tesouro sem preço, um gostar sem distância, de alguém presente em nosso caminho, nas horas de dúvidas, de alegria, de sofrimento.

É algo valioso demais para ser desconsiderado, grande demais para ser perdido.

Um amigo é mais que um ombro que lhe faz falta. Um amigo é a mão estendida, mente aberta, coração pulsante."


Feliz dia...
"auguri a tutti."

sabato 18 luglio 2009

Non mormorare ni criticare



Fil 2,14-15

Fate tutto senza mormorazioni e senza critiche,
perché siate irreprensibili e semplici, figli di Dio immacolati in mezzo a una generazione perversa e degenere, nella quale dovete splendere come astri nel mondo,

“Ti chiedo oh Signore di vegliare sopra i tuoi figli pellegrini nel mondo. E che la tua Sapienza: sia con tutti noi nella fatica di ogni giorno.”



Marco.(6,30-34)
Gesù vide una grande folla, ebbe compassione di loro.
Gli apostoli si riunirono attorno a Gesù e gli riferirono tutto quello che avevano fatto e insegnato. Ed egli disse loro: «Venite in disparte, in un luogo solitario, e riposatevi un pò». Era infatti molta la folla che andava e veniva e non avevano più neanche il tempo di mangiare.
Allora partirono sulla barca verso un luogo solitario, in disparte.
Molti però li videro partire e capirono, e da tutte le città cominciarono ad accorrere là a piedi e li precedettero. Sbarcando, vide molta folla e si commosse per loro, perché erano come pecore senza pastore, e si mise a insegnare loro molte cose.


“Venite in disparte, con me, e riposatevi un poco, dice il Signore.”
Il Maestro divino ebbe compassione perché erano come pecore che non hanno pastore, e si mise a insegnare loro molte cose.
Gesù invita i discepoli stanchi dopo una missione, ad andare con lui in un luogo solitario per formarli secondo il suo cuore. Ma ben presto molta gente alla ricerca del Maestro li raggiunge.
Gesù vede un immenso gregge sbandato, senza meta, abbandonato a se stesso.
Se ne commuove al punto che, senza trascurare i discepoli, si occupa della folla. Egli sa che, prima ancora di pane e di guarigione, quegli uomini hanno bisogno di una voce che li conforti, di una parola di speranza, di una persona che li ami.

Per condividere la logica di Gesù buon pastore, bisogna essere formati dal Maestro divino e “ricaricarti” dal suo Spirito.

giovedì 16 luglio 2009

Ser amigo de alguém

Muitos sofrimentos e suicídios poderiam ser evitados se houvesse um ombro amigo para confortar e ouvidos prontos a ouvir.” (Augusto Cury)

O amigo é fruto de uma escolha.
Conte comigo meu amigo que se for pra te dar a mão. Mas se for para correr perigo que seja boa a razão. Conte comigo que eu brigo se for esta, a condição. Pra que a gente realize então, aquela velha, mas sincera ambição. Conte comigo eu te sigo para enfrentar o castigo ou ter glórias de um campeão. Escute amigo um aviso que eu te dou por precaução. Fui educado à antiga e prezo ter reputação. Conte comigo eu te sigo ao chegar a decisão. Eu não aceito recompensa se a gente faz o que pensa. Não quero remuneração e a gente vai realizar. Pois não, aquela velha, mas sincera ambição. Conte comigo eu te sigo para enfrentar o castigo ou ter glórias de um campeão. Razões (Almir Sater)


Um amigo é fruto de uma escolha, é uma opção de amor. É a descoberta da alma irmã. É a consciência clara e permanente de algo sublime. E que não está na natureza das coisas perecíveis. É um tesouro sem preço, um gostar sem distância, de alguém presente em nosso caminho, nas horas de dúvidas, de alegria, de sofrimento. É algo valioso demais para ser desconsiderado, grande demais para ser perdido. Um amigo é aquele que dá um pedacinho de chão, quando é de terra firme que precisa, ou um pedacinho do céu, se é sonho que te faz falta. Um amigo é mais que um ombro que lhe faz falta. Um amigo é mais que um ombro amigo, é a mão estendida, mente aberta, coração pulsante. É aquele que entende teu desejo de voar, de sumir, de vagar. É o sol que seca tuas lágrimas. É a polpa que adocica ainda mais teu sorriso. Amigo é aquele que te ouve ao telefone, com o mesmo prazer que teria se estivesse olhando em teus olhos. Amigo é quem te ama e pronto. É verdade e razão, sonho e sentimento.

Jesus disse: “Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Não vos chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu Senhor, mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi do meu Pai vos tenho feito conhecer. Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei para que vades e deis frutos e o vosso fruto permanecerá; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda. “Isto vos mando: Que vos ameis uns aos outros.” (João 15,14-17).

Um amigo de verdade não deixa você fazer algo de que possa se arrepender quando acordar na manhã seguinte! Eu não posso dizer quem você é, ou como devia ser: eu só posso amar você do jeito que você é, e ser seu amigo.!

Deus é Pai...


Não perca seu tempo julgando os pais. Eles também tiveram pais!

Deus é Pai


“Quando o sol ainda não havia cessado o brilho. Quando a tarde engolia aos poucos as cores do dia e despejava sobre a terra os primeiros retalhos de sombra, eu vi que Deus veio assentar-se perto do fogão de lenha da minha casa. Chegou sem alarde, retirou o chapéu da cabeça e buscou ali um copo de água num pote de barro que ficava num lugar de sombra constante. Ele tinha feições de homem feliz, realizado, parecia imerso na alegria que é própria de quem cumpriu a sina do dia e que agora recolhe a alegria cotidiana que lhe cabe. Eu olhava e pensava: como é bom ter Deus dentro de casa! Como é bom chegar a essa hora da vida, e que tenho direito de ter um Deus só pra mim. Cair nos seus braços, bagunçar-lhe os cabelos, puxar a caneta do seu bolso e pedir que ele desenhasse um relógio bem bonito no meu braço mas aquele homem não era Deus, aquele homem era o meu pai. E foi assim que eu descobri, que o meu pai com o seu jeito finto de ser Deus, revelava-me Deus com seu jeito infinito de ser Homem”. (Poema de Fábio de Melo)

Saudade de mãe


Saudade de mãe - (Poema. Pe. Fábio de Melo)
“Coloquei o filtro da arte naquela cena comúm e a luz que até então estava escondida veio surpreender-me com seu poder de claridade. A mulher simples, mãos calejadas de lida rotineira, mulher que aprendeu a curar as dores do mundo a partir de quedas e estripulias. Aquela mulher, minha mãe, rosto iluminado por uma labareda que tinha origem no fogão de lenha trazia consigo o dom de me devolver a calma que a vida tantas vezes insistiu em me roubar. Aquela cena, mulher fogão de lenha, panela preta, escondendo a brancura de um arroz feito na hora é uma das cenas mais preciosas que meu coração não soube esquecer. Saudade de mãe é coisa sem jeito chega quando menos imaginamos: um cheiro, uma melodia, uma palavra, uma imagem e eis que o cordão do tempo nos convida ao retorno a infância, como se um fio nos costurasse de novo ao colo da mulher que primeiro nos segurou na vida e agora pudesse nos regenerar. Saudade de mãe é ponte que nos favorece um retorno a nós mesmos. Travessia que nos recorda uma identidade muitas vezes esquecida, perdida na pressa que nos leva. Saudade de mãe é devolução, é ato que restitui o que se parte; é luz que sinaliza o local do porto, é voz no ouvido a nos acalmar nas madrugadas de desespero e solidão através de uma frase simples: “dorme meu filho, dorme”. Hoje, nesse dia em que a vida me fez criança de novo; neste instante em que esta cena feliz tomou conta de mim, uma única palavra eu quero dizer oh, minha mãe que saudade eu sinto de você!”



"A mãe da gente sempre fica na saudade"

Mãe...
“Mãe eu lembro tanto a nossa casa. As coisas que falou quando eu saí... Hoje eu já sei, ó mãe querida, nas lições da vida eu aprendi.
O que vim procurar aqui distante eu sempre tive tudo, e tudo está aí. O sonho de grandeza, ó mãe querida um dia nos separou.
Queria tanto ser alguém na vida... Obrigado mamãe”.
(Fábio de Melo).


mercoledì 15 luglio 2009

Ter fé

Ter fé é aceitar os desígnios de Deus ainda que não os entendamos, ainda que não nos agrade. Se tivéssemos a capacidade de ver o fim desde o princípio tal como Ele vê, então poderíamos compreender por que às vezes nossa vida é conduzida por caminhos estranhos e contrários a nossa razão e aos nossos desejos. Ter fé é dar quando não temos, quando nós mesmo necessitamos. A fé sempre encontra algo valioso onde aparentemente não existe; pode fazer que brilhe o tesouro da generosidade em meio à pobreza e ao desamparo, enchendo de gratidão ao que recebe e ao que dá. Ter fé é crer quando é mais fácil ficar na dúvida. Se a chama da confiança em algo melhor se extingue em nós, então não há outro meio que não nos entregarmos ao desânimo. A crença em nossas bondades, possibilidades e talentos, tanto como em nossos semelhantes, é a energia que move a vida fazendo grandes vencedores. Ter fé é guiar nossa vida não com os olhos, mas sim com o coração. A razão necessita de muitas evidências para arriscar-se, o coração necessita só de um raio de esperança. As coisas mais belas e grandes que a vida nos dá não se podem ver, nem sequer tocar, só se podem acariciar com o espírito. Ter fé é levantar-se quando se está caído. Os revezes e fracassos em qualquer área da vida nos entristecem, porém é mais triste ficar lamentando-se no frio chão da autocompaixão, acompanhado pela frustração e a amargura. Ter fé é arriscar-se na troca de um sonho, de um amor, de um ideal. Nada que vale a pena nesta vida pode se conseguir sem esta dose de sacrifício, que implica desprender-se de algo ou de alguém, a fim de adquirir algo que melhore nosso próprio mundo e o dos demais. Ter fé é VER positivamente a vida à frente , não importa quão incerto pareça o futuro ou quão doloroso foi o passado. Quem tem fé faz de hoje um fundamento do amanhã e trata de vivê-lo de tal maneira que quando fizer parte de seu passado, possa vivê-lo como uma grata recordação. Ter fé é confiar, porém confiar não somente nas coisas, mas sim o que é mais importante... nas pessoas. Muitos confiam no material, porém vivem relações vazias com seus semelhantes. Certamente sempre haverá gente que trairá tua confiança; assim o que temos a fazer é seguir confiando sendo mais cuidadoso com aqueles em quem confiamos. Ter fé é buscar o impossível: sorrir quando os dias se encontram nublados e teus olhos estão secos de tanto chorar. Ter fé é não deixar nunca de cobrir teus lábios com um sorriso, nem sequer quando está triste, porque nunca sabes quando teu sorriso pode dar luz e esperança à vida de alguém que se encontra em pior situação do que a tua. Ter fé é confiar-se pelos caminhos da vida da mesma forma que uma criança segura a mão de seu pai. É entregarmos nossos problemas nas mãos de DEUS e nos jogarmos em seus braços antes de cair no desespero.
Ter fé é descansarmos para que ELE nos carregue, em vez de carregar nós mesmos nossa própria coleção de problemas. Ter fé é saber dar um sentido a tudo aquilo que acontece em nossa vida. Compreender que tudo o que nos acontece é para o nosso bem maior... Implica na consciência de que a vida acontece aqui e agora.

Ter fé é: Aceitar, Dar, crer, guiar, levantar-se, arrisacar-se, confiar... é saber dar sentido a tudo aquilo que nos acontece. Tirar o bem de cada acontecimento... A chave para tudo é entregarmos nossos problemas nas mãos de Deus.
(Para ver as fotos em tamanho grande basta clicar uma vez sobre a mesma.)

Gesù chiamò




Gesu chiamo a sè i dodici e prese a mandarli a due a due


"E ordinò di non prendere per il viaggio nient'altro che un bastone: nè pane, nè sacca, nè denaro.


Quante ore ha un giorno? Ventiquattro! Quante ore ha la missione? Venticinque... un'ora che non esiste, direbbe qualcuno, ma quest'ora simbolica sta a indicare che il tempo dell'annuncio del Vangelo non è computabile in ore, è una questione esistenziale, di stile di vita, qualcosa insomma che pervade tutto l'essere di una persona. Gesù chiama i dodici e li manda ad annunciare il suo stesso messaggio di salvezza e chiede loro di fare come lui stesso ha operato: senza calcoli, senza tempi, senza particolari ruoli assunti, ma semplicemente andando per i villaggi e predicando con la parola e l'esempio della vita il Regno di Dio. Predicando il Vangelo.

È questo il modo di agire di Chi Dio incarica ad essere suo profeta: testimoniare senza riserve e senza paura il lieto messaggio, anche di fronte alle incomprensione e agli insuccessi.
E il tuttto nella gioia e nell'umiltà di quante sanno che lavorano non per meriti acquisiti, ma perchè scelti da Dio: e le scelte di Dio, pur richiamando sempre all'impegno, "sono in ogni caso felici, perchè egli sempre sa bene qual è la strada corretta verso la nostra felicità piena."
É Gesu stesso che scegli i suoi apostoli e li invia in missione. Oggi il messaggio è per ciascuno di noi, chiamati da lui per essere apostoli e ci invia a portare la buona novella a tutte le gente in tutto il mondo...Senza riserve ni paure.!

Dal foglieto della domenica.

martedì 14 luglio 2009

A experiência


A experiência é como uma viagem. Aquele que viaja, que sai, que escapa à sua estreita prisão, que está pronto a envolver-se com novas paisagens e novas terras, poderá ter experiências de coisas novas. A experiência, portanto, exige uma abertura interior, um abrir-se para deixar que o novo entre dentro de nós. Para experimentar alguma coisa, devemos estar dispostos. Para que determinada percepção ou vivência chegue a ser uma experiência, dependerá da abertura interior e da disposição para deixar-se atingir e ser tocado por aquilo que vem ao encontro. Experiência pressupõe querer entrar em relação com o que vivenciamos.
Experimentar, muitas vezes, tem algo a ver com sofrer. Quem quiser se preservar de todos os perigos terá que ficar em casa. Pôr-se a caminho pode ser perigoso, exige correr riscos, enfrentar o novo. Sem correr riscos, ninguém pode experimentar coisas novas. Faz experiência aquele que está pronto a provar alguma coisa, aocupar-se com ela. Reúne experiências aquele que experimenta, que tenta, e que daí tira suas conclusões. Quem quiser acumular experiências tem, pois compará-las com aquilo que já experimentou. A experiência necessita de interpretação. Precisamos perguntar-nos pelo significado de tudo aquilo que nos “ocorreu”, que veio ao nosso encontro.
Toda experiência se dá através dos sentidos, também a experiência de Deus. Mas com os sentidos não podemos apreender a Deus diretamente. Depende de nós como queremos experimentar aquilo que se encontra por trás do que nos ocorre.
Por isso o encontro com as pessoas, a experiência da criação e as vivências feitas em nossa viagem nos colocam dentro do mistério de Deus. Não podemos provar Deus através de experimentos. Mas, naquilo que vivenciamos, nós podemos analisar o que se encontra por trás, o que trasparece. E então – às vezes, mas nem sempre – Deus pode se manifestar.

Sentido para o sagrado


Experiência religiosa.
Todo ser humano traz em si um sentido para o sagrado. Com este sentido para o sagrado, que é inato, percebemos o mundo, aí reconhecemos intuitiva e afetivamente o mistério de Deus, assim como intuitivamente percebemos o belo. É na afetividade e no sentimento que Deus pode tocar o ser humano, e é com afetividade e o sofrimento que experimentamos a Deus. A experiência religiosa é muitas vezes uma irrupção afetiva. Só assim nos tornamos capazes de experimentar Deus quando ele nos fala na criação ou através de sua palavra. Há dentro de nós o desejo humano de plenitude, onde todos os nossos cuidados e preocupações entrarão em repouso.
Como Deus colocou este desejo em nossos corações, em tudo que vem ao nosso encontro e em tudo que percebemos, podemos reconhecer Deus como aquele que satisfaz o nosso mais profundo desejo.
Mesmo que hajam forças contrárias à nossa vida, sombras e trevas, Deus cruza mares, montanhas, polos, neves, gelos, para fazer que nossa vida tenha sentido e possa gerar novas vidas, prolongando-se, a si mesmo, em todo o universo.

Nova vida. Uma experiência forte.


Surge a vida. A força de uma experiência forte
Depois de uma forte experiência de vida a gente pode perder a cabeça...O bom Deus faz surgir a vida lá aonde reina a melancolia, a dor, lá aonde a vida parece não existir. É mesmo Ele que põe vida em todas as vidas. A minha foi a de ter ganhado uma nova vida. Não podia ficar calado, falava ao vento, ao sol, à natureza, gritava...a minha grande descoberta. “-Hoje ganhei nova vida”. “ Eu não sou quem sou, agora sei quem sou”. Minha confissão era carregada de sentimentos, era sincera, era alegria e paz.
Havia tocado o encanto. Eu havia experimentado o Amor, aquele amor que queima e cura. A solidão e o medo haviam desaparecido, podia sentir em meus braços as mãos de Deus. Ele deixava-se tocar. Deus estava muito próximo, me sentia ensimesmado em Deus. Sentia-me um sol, sentia-me luz.
Tudo cobrou nova vida, os sonhos pareciam realizarem-se no agora, via-me no jardim da liberdade. Havia tocado a felicidade. Havia-me embriagado lo licor da liberdade interior.
O amor revelou-me que eu era precioso aos seus olhos e que a semente da vocação continuava viva na nova vida.
Havia entendido quão difícil, é ficar longe do verdadeiro Amor de Deus. Sem Deus se vive órfão de pai e mãe, em solidão e na solidão.
Os outros passam a ser, injustamente, os culpados dos próprios fracassos e se experimenta prazer chutando, batendo, julgando os outros.
Tudo foi veloz, as fichas que estavam ocultas vieram à luz de vez, senti a sensação de passar pela fornalha ardente e ser purificado pela mesma.
Essa experiência me fez sentir parte integrante ao grupo das pessoas mais felizes do mundo.
Provei a certeza de ser novamente acolhido, abraçado, renovado no amor, em paz comigo mesmo e com o mundo inteiro.
Um experiência forte é única, difícil contar e eterna.!
Você... teve uma experiência forte alguma vez? Pode lembrar como foi?

sabato 11 luglio 2009

Casa Obra Don Calábria de Roma

Entrar na casa


Entrar na casa
Olhar para dentro do seu mundo, ver seus movimentos internos e perceber, tomar consciência das tantas ciladas, tantas formas por onde o inimigo da natureza humana nos quer desviar para manter-nos em agitação, ou dispersão, numa insatisfação porque quer resultados imediatos e as coisas não andam como gostariamos.
Paolo falando aos Gálatas, sobre este movimentos internos, de forma enfática nos diz: “Vocês foram chamados para ser pessoas livres e que liberdade é essa se vocês vivem se acusando, vivem sendo impelidos pelos instintos egoístas, vivem se cobrando uns aos outros em vez de viver o amor. Cuidem-se, porque agindo dessa forma vocês vão se destruir mutuamente. Onde está a tua liberdade, você faz um propósito mas o mesmo é movido por outro espírito, outro movimento”.!
O instinto egoísta ou nossas motivações egocêntricas sempre visam o nosso ego, o nosso eu, a nossa vanglória, a busca de si, ou as vantagens próprias.
Jesus fala do bom pastor, o mercenário, do ladrão, são forças egocêntricas, ao passo que o Espírito que gera comunhão é o Espírito Santo que se unifica ao nosso espírito é esse que nos torna pessoas livres, é este que gera paz, alegria, paciência, bondade, benevolência, fé, paixão, domínio de si. E contra estas coisas não existe lei, porque este espírito emana, brota da lei do amor. Brota do mandamento novo. Este amor é o que deve animar nossa vida.
Entretanto ao longo da nossa caminhada, tantas outras forças se foram alojando dentro de nós tornándo-se hóspedes e eles também nos incomodam e nos levam a agir contra a nossa vontade. Jesus nos vem dizer; “Olha se você deseja que outro faça algo por você, faça você primeiro pra ele. Tudo o que vocês desejam que os outros façam a vocês, faça vocês também a eles e nisso está a lei e os profetas”.
Entrar pela porta estreita ou pela porta larga, todos nós sabemos o que quer dizer escolher o caminho mais fácil. Pela porta larga tudo é mais fácil, mais brilhante, porém não gera a verdadeira alegria da vida, por ela é fácil se encontrar com a exploração, a usurpação, a desunião, mais que a verdadeira fraternidade.
Jesus também adverte em ter cuidado com os falsos profetas, “eles vem vestidos com peles de ovelhas mas por dentro são lobos ferozes”. Nós mesmos quantas vezes fomos enganados, outro aproveitou-se da nossa ingenuidade. É muito importante sempre perceber para onde somos levados, ou qual é o fruto que amadurece em nossa árvore, ou se amadurece algúm fruto em nossa vida!
Não é aquele que diz Senhor, Senhor que entra no Reino, mas aquele que pratica e coloca em prática a vontade do meu Pai. Quem vive o mandamento do amor faz a vontade do Pai. Fazer a vontade do Pai é construir a casa sobre fundamentos sólidos, sobre rocha firme.
Quando temos uma referência interna segura, uma sustentação de base em Cristo, os contratempos, adversidades, humilhações, injúrias ou pobreza passam em segundo plano, porque somos alicerçados no Cristo. Porém, quando a referência interna se fragiliza ou é negligenciada da nossa parte, vem as pressas, contrariedades, humilhações, ou filosofias diferentes, informações diferentes... e que acontece conosco? Começamos a tomar partido e entrar no jogo de um contra o outro. Um pinta a imagem do outro e em vez de formarmos unidade, criamos inferninhos. Nessas circunstância a casa espiritual não tem onde se apoiar e Faltando a base elementar e fundamental desmorana.
A pessoa deve tomar consciência com os jogos que vive dentro de si. Não permanecer escravo, aprisionado ou refém dos mesmos jogos. Tomar consciência quer dizer, desmarcará-los, desnudá-los desmantelá-los para assim com maior claridade, nitidez, estar em relação com o Deus misericórdia, bondade, ternura...Deus que dá sentido à nossa vida.
Nosso edifício espiritual há de ser construído sobre rocha firme.

El encuentro



¿Qué significa encontrarnos? ¿De que hablamos cuando hablamos de encuentro? ¿Podemos encontrarnos de verdad?

¿Cómo encontrarme contigo sin darme a conocer? ¿Y cómo presentarme ante ti sino es desde lo que soy? Encontrarme contigo –encontrarme verdaderamente contigo-, es darte lo que soy. Nadie puede darte lo que yo soy, sino yo mismo. (Nadie te lo puede contar). Lo que yo soy sólo te lo puedo entregar si te encuentras personalmente conmigo.

Cuando nos damos a conocer las puertas de nuestras vidas se abren, y, al penetrar la luz en lo oscuro, se iluminan, es decir, se hacen luz, luz para que los demás vean, contemplen y gusten de esto que sólo yo puedo dar, que sólo yo soy, y que ahora quiero compartir. Y la luz que ilumina es también luz para mí: ¡ahora puedo contemplar maravillado tesoros que creía perdidos, y asomarme a profundidades que experimento como totalmente nuevas!

Cuando las puertas de mi vida se abren me encuentro ya no solamente con lo profundo y misterioso de mí, sino que ante mí se abre lo que siempre estuvo allí, pero ahora puedo mirarlo con esa nueva luz. Todo lo que me rodea y que sale a mi encuentro sin cesar.

Redescubro entonces que mi persona es radical apertura a lo que va saliendo a mi encuentro. Que mi vida no está encerrada en mi interior, sino que se abre a la experiencia siempre nueva de la relación con un mundo concreto en el que vivo: con las personas que me rodean, con mi historia personal, con mi familia, mi trabajo, mi barrio, mis deseos, mi proyecto de vida: un proyecto para ser feliz.

No soy abstracto. Soy persona, soy yo, con mi mundo, mi corporalidad, mis posibilidades y límites, mis conquistas y fracasos. Cuando me encuentro contigo, expreso todo esto que soy yo. Cuando me encuentro contigo voy construyendo mi vida, voy decidiendo libremente cómo vivir mi relación con todo lo que va saliendo a mi encuentro, voy conquistando la vida, decidiendo cómo entregarte lo que soy, y cómo recibir la vida que tú me regalas a mí. Sí. Voy recibiendo vida y dando vida.

Es en esta dinámica del vivir en que Jesucristo vivo ha salido a nuestro encuentro, para ofrecernos algo increíble: la misma vida de Dios, la vida plena, la felicidad jamás soñada por ninguno de nosotros. Ésta es nuestra vocación –llamado-: participar de su vida. Jesús está siempre llamando a nuestra puerta, sólo hace falta que perdamos el temor y nos decidamos a abrirla.

giovedì 9 luglio 2009

Roma - Praça. Basílica S.Pedro


No estádio olímpico - Porto Alegre -


Tudo azul


2007 Grêmio vice do Brasileirão.

Como está sua bagagem?



COMO ESTÁ A SUA BAGAGEM ?



A medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, porque pensa que são importantes. A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher: Ficar sentado a beira do caminho, esperando que alguém o ajude, o que é difícil, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem. Você pode ficar a vida inteira esperando, até que seus dias acabem. Ou você pode aliviar o peso, esvaziar a mala. Mas, o que tirar ? Você começa tirando tudo para fora. Veja o que tem dentro:Amor, Amizade... nossa! Tem bastante, curioso, não pesa nada...Tem algo pesado... você faz força para tirar... Era a Raiva - como ela pesa! Aí você começa a tirar, tirar e aparecem a Incompreensão, Medo, Pessimismo. Nesse momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro da mala. Mas você puxa-o para fora com toda a força, e no fundo da mala aparece um Sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem. Pula para fora outro sorriso e mais outro, e aí sai a Felicidade! Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo e tira pra fora a Tristeza. Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante. Procure então o resto, a Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o Bom e Velho Humor. Tire a Preocupação também. Deixe de lado, depoisvocê pensa o que fazer com ela. Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo. Mas, pense bem o que vai colocar lá dentro de novo, hein. Agora é contigo. E não esqueça de fazer isso mais vezes, pois o caminho é muito, muito longo, avance sempre!
Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar. Mas é importante não parar. Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso. Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena. Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios. Continue andando e fazendo.
O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente. A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele. Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo. Então continue andando e fazendo. Não desperdice a base que você já construiu. Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante. Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado. Mas, seja, lá o que for, continue. O importante é não parar!

Escutar



Mt 5,45
“…Ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e faz cair a chuva sobre os justos e injustos.”
Gigante chiquito...
http://www.youtube.com/watch?v=isXrWlLWpqo&feature=related#

Deixe-se interpelar por Jesus, fale para Ele da situação de sua vida. Escute suas palavras.

A pessoa, que vive a entrega confiante a Deus, é possuída de um espírito livre e disponível, que enfraquece as forças egocêntricas e narcisistas. “O Espírito Santo socorre a nossa fraqueza”.

Quando não somos fiéis aos apelos do Espírito Santo, acontece uma divisão interna, onde as ameaças e os medos nos paralisam e nos levam à omissão e à acomodação.

A experiência do encontro com Jesus suscita uma transformação da vida.

lunedì 6 luglio 2009

É lá onde eu vivo...

clip do lugar.

A mala

A mala

Não foi tua culpa (De Martin Valverde)
Nem sempre na vida se joga tão bem e se destroem as coisas e os sonhos tembém. Nossos olhos se enchem de lágrimas lembrando o que aconteceu. Ninguém nunca nos disse ou tentou ensinar que alguns que se amam podem se odiar. Quando não se permite ao amor respirar, o orgulho consegue ganhar. Eu sei, não é fácil ver demoronar tua felicidade num castelo de areia ouvi estas vozes na escuridão, te acusando e reclamando. Não foi tua culpa, que não te enganem com isso. Não foi tua culpa, liberta-te deste peso. Não te tortures pensando que mal tens feito. Se Deus não te acusa, ninguém mais tem o direito. Não foi tua culpa. Não tenha vergonha se queres chorar tens uma ferida que deve curar. E se queres olhar adiante o passado se deve sarar. Eu sei, não é fácil falar de perdão. O ódio atrapalha e escurece a razão. Já não busques culpados em teu coração, mas um refúgio onde possas amar. Tenha coragem e segue lutando. Há muito por amar e Deus não pensa em deixar-te se andam falando que a história acabou. A verdade é outra, apenas está começando. Não foi tua culpa que não te enganem com isso...Não foi tua culpa, liberta-te desse peso, não te tortures pensando que mal tens feito... Ainda podes dizer ao amor que sim...que sim!

Uma mala.
Quem na vida não teve uma mala? Quem na vida não sentiu-se alguma vez ser utilizado, levado, tirado feito mala? Eu já fui uma mala, não sei você! Minha vida comparava-se bem a qualquer mala, cheia de mundo, cheia de vento, cheia de nada. É fácil saber de que material é feita uma mala, difícil poder descobrir o que ela contêm sem ter a chave certa para abri-la. Sem a autorização da pessoa, só será possível entrar nela, usando a violença.
Eu era “uma mala” e não podia sequer suportar meu próprio peso. Olhava o mundo com muita bronca, com muita raiva, desconfiança, com ódio e sem vida. Aceitava a vida com resignação, sem convicções profundas, sem uma espiritualidade forte.
Perguntava-me seguidamente... se a vida devia ser sempre assim! Mexia-me todo, falava de tudo... na verdade queria combinar a insatisfação da forma como vivia a vida com a terrivel necessidade de mudar... mas mudar como e por onde devia começar?
Depois dos primeiros encontros fraternos, fui percebendo minha real situação i em que me havia metido. Entendi que ficar aí seria mesmo inútil, estaria outra vez fazendo buraco na água, como havia feito antes de chegar neste lugar. Eu precisava reagir, não podia ficar sem tomar alguma decisão forte e essa seria a minha única saída.
As perguntas ficavam batendo a cabeça o tempo todo e as sufocava com as atividades, tudo se resolvia no ativismo, fazendo coisas, muitas coisas... sem restar-lhe tempos para pensar, essa era a melhor maneira para evadir-se, seguir em frente sem importar-se aonde chegaria.
Eu vivia o tempo todo na solidão, meu único e íntimo amigo era o travesseriro e foi ele quem desvelou-me os segredos e as causas das minhas penas e insatisfações profundas. Mostrou-me o exato lugar onde outra vez podia recuperar o entusiasmo, algumas motivações de vida. Não fosse o meu travesseiro com quem estava acostumado comunicar-me quem sabe aonde teria ido a parar. Então duvidava de tudo, até mesmo haver sido chamado um dia, ou talvez estivesse escondendo-me detrás dele. E se assim fosse, aonde podia recuperá-lo! ... Seria talvez junto aos “importantes e sempre ocupados com tantos afazeres”. Ou com quem eu havia construído sonhos, fortalecido um belo relacionamento, quem sabe, talvez fosse esse o início de um misterioso caminho imaginário!
A reflexão ou a própria solidão levou-me a comparar-me metaforicamente com uma “mala”. Uma mala que ha muito tempo não parava em lugar algúm. De tanto rodar estava averiada, fazia má impressão, antiquada, feia, sem dono, jogada pelos cantos, ajuntando de tudo um pouco por onde ia passando.
Ah! se essa mala falasse, certamente suplicaria, dizendo: “porque não terminam de uma boa vez com isso, porque não me jogam fora, assim se acabaria com tantas desconfiaças, maus tratos, agressões ou coisa assim”.
Mala não é humana, é uma coisa, é um objeto, não pensa nem fala, fica calada, não consegue falar, se resigna ser “sumissamente” uma mala. Se as pessoas, mesmo parecendo-se com uma mala, fossem tratadas um pouco melhor, mesmo tendo algumas semelhanças com o “objeto mala” ah! quanta utilidade igualmente poderia ter.
Sábios inteletuais, superiores doutos, eminências, muitas vezes sem dar-se conta conseguem colocar muitas malas juntas e assim deixá-las inclusive com interessantes etiquetas, de boa marca, bem ordenadas, uniformizadas e elas nunca conseguirão nem falar, nem serem escutadas, acompanhadas. A sábia gente já sem destino, coloca em ordem decrescente os elementos e partem, eles são importantes, nunca lhes sobram tempo, eles sabem a hora certa para voar...
Ninguém está acima dos outros ou é mais importante do que eles. Tanto as pessoas famosas como aquelas que estão no anonimato são seres humanos dignos do mesmo respeito, porque também possuem consciência e inteligência.
Mas, que interessante, com o tempo a gente simples também cresce e pode ver como tantos “sábios” deixam de ser “gente importante” passando eles também a formar parte do grupo “malas”, eles também viram mala e então se queixam. Ah, se aqueles que têm a verdade, em suas programações não filtrassem tanto o Amor, certamente, também as malas menos caras, se sentiriam muito melhor!
Todos somos de certa forma uma mala, iportante é saber a qualidade do conteúdo que temos dentro dela. Não interessa o lugar que ela ocupa, se for grande ou pequena, linda, nova ou velha, tudo o que importa é o que ela carrega. Toda mala tem seu tempo e o seu espaço é sua bagagem a que se eterniza e faz história reproduzindo novas vidas...contrariamente continuam reproduzindo “especimen uniformes mala”.[1]
[1] Reproduzir pessoas sem personalidade, espécies iguais.

O reerguimento de Lázaro

O reerguimento de Lázaro.
De novo, Jesus ficou interiormente comovido. Chegou ao túmulo. Era uma gruta fechada com uma pedra. Jesus disse: “Tirai a pedra! Marta, a irmã do morto, disse-lhe: “Senhor, já cheira mal, è o quarto dia”. Jesus respondeu: “Não te disse que, se crees, verás a glória de Deus?”. Tiraram então a pedra. E Jesus levantando os olhos para o alto, disse: “Pai, eu te dou graças porque me ouviste! Eu sei que sempre me ouves, mas digo isto por causa da multidão em torno de mim, para que creia que tu me enviaste”. Dito isso, exclamou com voz forte; “Lázaro, vem para fora!” O que estivera morto saiu com as mãos e os pés amarrados com faixas e um pano em volta do rosto, Jesus, então, disse-lhes: “Desamarraio-o e deixai-o ir!
De graça Deus nos salva e nos perdoa...
Desejo comentar o relato de Maria, Marta e Lázaro. Transpondo o seu sentido para a dimensão das nossas relações fraternas, da nossa convivência do nosso trabalho.
A mensagem que podemos perceber lendo, ouvindo os personagens em causa e a maneira como Jesus inter-age, creio que dá para fazer uma aplicação para a nossa vida, o nosso mundo das relações interpessoais, a nossa família, convivência e tudo mais.
Em primeiro lugar partindo da observação de Marta e de Maria quando entram em contacto com Jesus. –“Jesus, se você tivesse estado aqui conosco o nosso irmão não teria morrido”. É o que Marta expressa. E Jesus se apresenta como aquele que ressuscita a vida. Seu irmão vai ressuscitar. –“Eu sei que ele vai ressuscitar la no fim dos tempos”... Aí, é o próprio Jesus a falar amavelmente: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em mim mesmo que morra viverá”. Você acredita nisso? Jesus junto a Marta provoca a confissão de fé. Marta precisa confessar sua fé.
Então ela diz, Jesus se você tivesse estado presente aqui entre nós, o nosso irmão não teria morrido, quer dizer transpondo para a realidade da nossa convivência, da nossa fraternidade, Jesus se você estivesse presente na nossa vida de comunidade, da nossa família, se você fosse essa presença viva entre nós, não brigaríamos tanto, nós não excluiríamos tanto, não acusaríamos tanto, não cobraríamos tanto. Nós nos iriamos querer mais bem, nós nos amaríamos mais, nós não mataríamos nosso irmão, nossa irmã, ou marido, ou esposa, ou filhos em termos de família, em termos de convivência.
Nós não competiríamos tanto, um querendo eliminar o outro para subir de grau. Jesus se você estivesse vivo e presente em nossa comunidade, na nossa fraternidade, no trabalho , a nossa vida, a nossa vida seria mais amiga, mais fraterna, mais amorosa, mais querida. Nós somaríamos mais força e não nos dividiríamos tanto. E Jesus se coloca entre nós, para dizer: “Mas eu sou a ressurreição e a vida. Eu sou a presença que sempre dá a possibilidade a cada um de vocês para se refazerem, para se reanimarem, para se perdoarem, para unirem as forças e não se manterem como forças contrárias que se excluem, que se afastam, que se dividem, mas forças que se abraçam em mim que se querem bem que sabem se entre-ajudar que sabem se querer bem. Tu crês que isto é possível?” Eu creio que é possível viver a vida fraterna, a caridade onde estamos? -Sim Senhor eu creio. Tu és a presença entre nós que vence as forças do mal, que ajuda a suplantar aquilo que em nós nos desune. E Marta vai chamar Maria e Maria também corre e ao chegar, ela já se coloca de joelhos, quer dizer, já reconhece em Jesus uma presença de Deus, uma presença de poder, uma presença que é mais do que nós, que suscita reverência, adoração, reconhecimento. E para Maria Jesus não pede o ato de Fé, mas Ele entra no sentimento da pessoa ou das pessoas, Ele se contem, se comove. E nesta situação Ele pergunta: “Onde vocês colocaram Lázaro”? Transpondo isto para nós; onde nós colocamos as pessoas que excluímos do nosso amor, do nosso afeto, do nosso coração? E quantas vezes a gente escuta dizer, ah, aquela pessoa eu gelei. Não quero mais saber dela. Então se eu a coloquei no gelo, em que “freezer” eu a coloquei? Ou, em quê porão para excluí-la e não encontrá-la mais, ou em que baú a deixei, ou a enterrei? Toda exclusão, todo não perdão mantêm a pessoa presa, então dentro do nosso contexto de vida nós podemos situar onde eu a deixei? Ou, onde eu a coloquei? Em quê lugar? Em quê situação? Onde enterrei aquela pessoa, ou onde eu a aprisionei?, está presa escondida por ai? Então Jesus nos diz que para você poder resgatar é precis ir ao encontro lá aonde a gente (nós) enterramos, aonde a coloquei no gelo, aonde aprisionei, aonde a mantive excluída.
Para entender melhor a reflexão é necessário fazer uso das imagens...Devemos ir lá, trabalhar com a imagem, imagem da casa, lago, esconderijos etc., é preciso encontrar, ir ao lugar onde nós deixamos as criaturas escondidas, atolada, presa, nalgum cantinho... Então as imagens nos falam onde nós deixamos presa a pessoa, onde nós a excluímos ou a enterramos. As vezes ela está presa entre pedras, ou debaixo delas, prensada e de la que precisa ser retirada. Então Jesus nos remete: “Onde vocês colocaram Lazaro”? Então aqui, a nossa memoria nos leva, sem nos darmos conta, a nossa memória inconsciente situa as realidades. Então precisamos ir até lá e quando Jesus, junto com eles chega ao túmulo, eles dizem: -“Senhor vem e vê”. E Ele chegando, com eles, se comove diante da situação. Jesus participa do nosso sofrimento. Ele sofre as nossas feridas. Ele entra na nossa dor que é a expressão do quanto Ele nos ama, nos quer bem. É o que eles observam: “Vejam como Ele o amava...” Porque aquela situação é uma situação de desamor, é uma situação de ferimento, é uma situação de rejeição, de abandono, não querer saber, desvalorizar, desprezar, menosprezar, arborescer, injuriar, ou de vingança, etc. E Jesus sente aquilo que está expresso no ferimento na exclusão. E agora Ele ordena, é imperativo: “tirem a pedra”... tire a máscara, tire a defesa, tire as armas que você usa para se proteger, para julgar, para se justificar. Tire estas armas, ou tire estas paredes, estes umbráculos, estes impedimentos que você foi colocando para se proteger, ou para se justificar, ou para não assumir a sua responsabilidade. Tirem a pedra e aí que Pula a Marta... mas “Senhor, ele já cheira mal, já fazem 4 dias, não mecha mais nisso, já está enterrado, esqueça, esqueça! Então podemos criar armas, para justificar, e esquecer, esquecer... e podemos passar a vida inteira nos esforçando para esquecer e nunca esquecemos, não é assim... que a coisa sempre está aí...fedendo! E agora que faz Jesus? Marta quer justificar, quer impedir que Jesus mecha na ferida. É o que nós fazemos. Tem tanta gente que se pela de medo, foge de si nem quer entrar em silêncio para que as coisas não venham a tona. Vivem correndo, trabalhando, as vezes de manhã à noite desesperadamente para que suas emoções não cheguem a tona. É uma forma de se enganar a si mesmo. Então Jesus que faz? Aquilo que Ele pediu a Marta, agora finca pé; “Marta eu não te disse se você acreditar, você verá a gloria de Deus. A glória de Deus acontecendo aqui, agora e não amanhã ou depois”. E calçou Marta, não deixou ela se justificar porque era uma questão de vida. E Marta teve que se render, (isto é importante e que todos precisamos entender), ou seja, no momento em que a pessoa se rende, se entrega, é o momento pelo qual Jesus pode rezar dentro de nós. Enquanto estou lutando, me defendendo não deixo Jesus rezar em mim porque eu estou na defensiva, estou armado e por qualquer coisinha preciso me justificar, explicar. Agora Jesus pode rezar: “Pai eu te dou graças porque me ouviste eu sei que sempre me ouves, mas eu falo isto por causa das pessoas que me rodeiam para que acreditem que Tu me enviaste”. Para que nós creiamos que a Obra da libertação nossa é de Jesus e não é um capricho meu, não é esforço meu, mas eu preciso me render, preciso me abrir, preciso me confiar. E agora tendo ouvido isto que a obra é de Jesus, Ele dá a ordem: “Lázaro, saia pra fora!” Então cada um pode dizer os seus nomes, quando está na realidade desta as pessoas quem sabe que ainda tenho entalado na garganta, ou que ainda não consegui perdoar, ou que ainda não consegui trazer para a mesa do coração, ou pessoas que ainda, estão excluídas, ou partes, áreas da minha vida, da minha infância da minha experiência, seja o que for... ou culpas não reconciliadas, perdoadas que eu possa deixar vir à luz. Mas o coitado, está todo ainda amarrado, com sudário ainda, quer dizer não vê o rosto, não vê os olhos, quando desviamos os olhos, não queremos ver quem é, se sou eu mesmo ou quem está em causa.
Então, a nossa percepção inconsciente pode ofuscar ou eliminar... e Jesus diz... desamarrem-o. Que significa o desamarrar? – Nada mais é que perdoar... perdoe, solte, não fique sempre agarrando, segurando. Porque pelo não perdão eu fico segurando. Pelos pensamentos de obsessão, de cobranças, de julgamentos, eu estou segurando a pessoa, não estou soltando ela, como que estou sempre encima, sufocando, abafando. Desamarrem e deixem que ele ande. Deixar a pessoa livre e não presa por ene condicionamentos, por ene normas, por ene imposições. Desamarre e deixe que ele ande. Que a pessoa possa ser livre e eu ser livre dela. Então, Jesus nos dá este ensinamento, como tornar a vida livre e não enterrá-la. Seja isto dons, qualidades que nós enterramos ou não acreditamos, não aceitamos ou por situações diferentes, então por vitimismos, por vinganças nós como que nos excluímos, ou nos rejeitamos nós não aceitamos, não nos assumimos na nossa verdade. Então o processo de reconciliação de perdão, ou de libertação é o próprio Jesus que nos conduz, mas Ele não dispensa na nossa colaboração. Então o processo de reconciliação, de perdão, ou de libertação é o próprio Jesus que nos conduz, mas Ele não dispensa a nossa colaboração.
Desamarre, perdoe, solte, tire as armas. Pedro embainha tua espada porque a coisa não é por aí... e assim por diante. Agradeçamos a Jesus, por Ele nos abrir estes caminhos, como podemos resgatar e tornar livre a nossa verdade, a nossa vida. Sermos pessoas desprendidas, livres, gratuitas. Sermos nós mesmos e não precisar estar, apenas agradando, ou apenas estar a serviço dos outros por isso ou por aquilo, mas por ser pessoa amada, perdoada, reconciliada, pelo grande amor, pela grande misericórdia e compaixão do próprio Deus. E isso tudo significa; “Deixar Deus ser Deus em nossa vida”!