
A experiência é como uma viagem. Aquele que viaja, que sai, que escapa à sua estreita prisão, que está pronto a envolver-se com novas paisagens e novas terras, poderá ter experiências de coisas novas. A experiência, portanto, exige uma abertura interior, um abrir-se para deixar que o novo entre dentro de nós. Para experimentar alguma coisa, devemos estar dispostos. Para que determinada percepção ou vivência chegue a ser uma experiência, dependerá da abertura interior e da disposição para deixar-se atingir e ser tocado por aquilo que vem ao encontro. Experiência pressupõe querer entrar em relação com o que vivenciamos.
Experimentar, muitas vezes, tem algo a ver com sofrer. Quem quiser se preservar de todos os perigos terá que ficar em casa. Pôr-se a caminho pode ser perigoso, exige correr riscos, enfrentar o novo. Sem correr riscos, ninguém pode experimentar coisas novas. Faz experiência aquele que está pronto a provar alguma coisa, aocupar-se com ela. Reúne experiências aquele que experimenta, que tenta, e que daí tira suas conclusões. Quem quiser acumular experiências tem, pois compará-las com aquilo que já experimentou. A experiência necessita de interpretação. Precisamos perguntar-nos pelo significado de tudo aquilo que nos “ocorreu”, que veio ao nosso encontro.
Toda experiência se dá através dos sentidos, também a experiência de Deus. Mas com os sentidos não podemos apreender a Deus diretamente. Depende de nós como queremos experimentar aquilo que se encontra por trás do que nos ocorre.
Por isso o encontro com as pessoas, a experiência da criação e as vivências feitas em nossa viagem nos colocam dentro do mistério de Deus. Não podemos provar Deus através de experimentos. Mas, naquilo que vivenciamos, nós podemos analisar o que se encontra por trás, o que trasparece. E então – às vezes, mas nem sempre – Deus pode se manifestar.
Experimentar, muitas vezes, tem algo a ver com sofrer. Quem quiser se preservar de todos os perigos terá que ficar em casa. Pôr-se a caminho pode ser perigoso, exige correr riscos, enfrentar o novo. Sem correr riscos, ninguém pode experimentar coisas novas. Faz experiência aquele que está pronto a provar alguma coisa, aocupar-se com ela. Reúne experiências aquele que experimenta, que tenta, e que daí tira suas conclusões. Quem quiser acumular experiências tem, pois compará-las com aquilo que já experimentou. A experiência necessita de interpretação. Precisamos perguntar-nos pelo significado de tudo aquilo que nos “ocorreu”, que veio ao nosso encontro.
Toda experiência se dá através dos sentidos, também a experiência de Deus. Mas com os sentidos não podemos apreender a Deus diretamente. Depende de nós como queremos experimentar aquilo que se encontra por trás do que nos ocorre.
Por isso o encontro com as pessoas, a experiência da criação e as vivências feitas em nossa viagem nos colocam dentro do mistério de Deus. Não podemos provar Deus através de experimentos. Mas, naquilo que vivenciamos, nós podemos analisar o que se encontra por trás, o que trasparece. E então – às vezes, mas nem sempre – Deus pode se manifestar.
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