
"No futebol, matar a bola é um ato de amor";"Se Pelé não tivesse nascido homem, teria nascido bola";"O futebol não aprimora os caracteres do homem, mas sim os revela";"Para Garrincha, a superfície de um lenço era um latifundio";"A bola em si, ela é um elemento fascinante, é um brinquedo sedutor, é um brinquedo mágico, que adiciona poesia e lirismo na sua relação com o homem"; "Ademir da Guia, tens o nome, o sobrenome e a bola do craque";"Arthur Friedenreich jogava Futebol com o coração no peito do pé. Foi ele quem ensinou o caminho do gol à bola brasileira";"Até a bola do jogo pedia autógrafo a Pelé";"O suor na pele do atleta são lágrimas que o corpo chora na alegria do esforço"; "Os momentos de violência, os momentos de brutalidade, são invariavelmente superados pelo gosto artístico de uma linda jogada"; Sobre a conquista do tricampeonato mundial em 1970, no México, Armando escreveu: "Choremos a alegria de uma campanha admirável em que o Brasil fez futebol de fantasia, fazendo amigos. Fazendo irmãos em todos os continentes".
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