Acostumamo-nos tanto a apresentar uma imagem, que chega um momento em que já não sabemos quem somos na realidade.
Na mediocridade do mundo é difícil encontrar a Deus, mas se na mediocridade soubermos ver os pontos positivos descobriremos a mão de Deus em tudo. Nossa missão se cumprirá nesse mundo e não é fugindo dele que a realizaremos.. Na medida que soubermos dar sentido à nossa vida, mais “profunda” será nossa amizade com Deus e o reconheceremos em qualquer lugar. Com a amizade do “Senhor” posso libertar-me pouco a pouco e é o mesmo Deus que da profundidade à minha relação com os outros. A amizade com Deus não significa passar horas em “silencio vazio e angustiante” provar sua amizade é estar na sua companhia de forma ativa.
Onde encontro Deus? Tenho que procura-lo sobretudo onde ele quis tornar-se acessível como alimento interior; então a Eucaristia, sua Palavra, os sacramentos passam a ser meios indispensáveis em nossa busca sincera do encontro com Deus e nossos irmãos. A sabedoria de Deus é palpável na simplicidade da Eucaristia.
Se não vou ao encontro dos outros, se não os amo, se não busco sua felicidade, nunca alcançarei a profundidade e me enganarei a mim mesmo, porque o verdadeiro amor é uma generosa saída de si mesmo, é um impulso que nos move a unir-nos aos outros buscando a felicidade deles. O amor direcionado aos outros é o que nos torna sábios, capazes de passar de um mundo egoísta ao mundo do outro, dos enganos espirituais à disponibilidade de Deus.
A exemplo de Jesus precisamos caminhar com um rumo e um projeto de vida claro. Cuidemos por tanto de não ficarmos escravos a uma agenda, a um horário intocável. O único caminho da verdadeira sabedoria é o amor. O amor é paciente, é prestativo, não é invejoso... é esse o amor que nos torna sábios e profundos. É preciso somente tomar a decisão de exercita-lo.
Falando da oração; não há dúvida de que a mesma só é efetiva se estiver a serviço do amor. E nossa missão será mais efetiva quanto melhor vivamos a oração e o amor e oxalá que tudo o que reflitamos, meditemos, ou exercitemos, estejam a serviço de nossa missão no mundo pela felicidade dos outros. Aqui também vale a regra utilizada para o amor, ou seja, para que nossa oração seja “profunda” precisamos exercitar-nos.
Na mediocridade do mundo é difícil encontrar a Deus, mas se na mediocridade soubermos ver os pontos positivos descobriremos a mão de Deus em tudo. Nossa missão se cumprirá nesse mundo e não é fugindo dele que a realizaremos.. Na medida que soubermos dar sentido à nossa vida, mais “profunda” será nossa amizade com Deus e o reconheceremos em qualquer lugar. Com a amizade do “Senhor” posso libertar-me pouco a pouco e é o mesmo Deus que da profundidade à minha relação com os outros. A amizade com Deus não significa passar horas em “silencio vazio e angustiante” provar sua amizade é estar na sua companhia de forma ativa.
Onde encontro Deus? Tenho que procura-lo sobretudo onde ele quis tornar-se acessível como alimento interior; então a Eucaristia, sua Palavra, os sacramentos passam a ser meios indispensáveis em nossa busca sincera do encontro com Deus e nossos irmãos. A sabedoria de Deus é palpável na simplicidade da Eucaristia.
Se não vou ao encontro dos outros, se não os amo, se não busco sua felicidade, nunca alcançarei a profundidade e me enganarei a mim mesmo, porque o verdadeiro amor é uma generosa saída de si mesmo, é um impulso que nos move a unir-nos aos outros buscando a felicidade deles. O amor direcionado aos outros é o que nos torna sábios, capazes de passar de um mundo egoísta ao mundo do outro, dos enganos espirituais à disponibilidade de Deus.
A exemplo de Jesus precisamos caminhar com um rumo e um projeto de vida claro. Cuidemos por tanto de não ficarmos escravos a uma agenda, a um horário intocável. O único caminho da verdadeira sabedoria é o amor. O amor é paciente, é prestativo, não é invejoso... é esse o amor que nos torna sábios e profundos. É preciso somente tomar a decisão de exercita-lo.
Falando da oração; não há dúvida de que a mesma só é efetiva se estiver a serviço do amor. E nossa missão será mais efetiva quanto melhor vivamos a oração e o amor e oxalá que tudo o que reflitamos, meditemos, ou exercitemos, estejam a serviço de nossa missão no mundo pela felicidade dos outros. Aqui também vale a regra utilizada para o amor, ou seja, para que nossa oração seja “profunda” precisamos exercitar-nos.
Experiências que nos levam à profundidade: Ser amável. Saber escutar. Acolher. Ver os pontos positivos dos outros. Saber dizer não. Quando ajudemos alguém procuremos que seja feito com amor e nunca demonstrar má vontade e cara feia. Aquele a quem fizermos a caridade de “cara feia”, com certeza não a recordará com carinho.
Realismo. É preciso organizar o trabalho e o descanso com equilíbrio. Alternar conscientemente o encontro com os outros e a necessária solidão “nos braços” de Deus que nos confronta com nossas verdades. Combinar o serviço com a adoração, sabendo que nós não somos os salvadores de todo o mundo, mas que apenas somos capazes de ajudar alguns sem esgotar-nos.
Caminho das virtudes
A Sabedoria; é um estilo de vida, não simplesmente uma forma de pensar. Na realidade, o caminho das virtudes é uma imitação de Cristo. É ver as atitudes de Jesus e aprender a agir e a reagir da mesma forma Dele. Imitar a Jesus é antes de tudo amar.
As virtudes que podemos desenvolver são valiosas se inspiradas e movidas pelo amor e não por vaidade ou perfeccionismo. No entanto, é preciso constatar sempre que a renúncia nos conduza a algo positivo, porque de outra maneira nos cansaremos de renunciar e nos sentiremos igualmente vazios. Uma pessoa austera e sacrificada, porém sem amor, não passa de uma pessoa egocêntrica ou vaidosa. As virtudes são capacidades interiores que podemos desenvolver pouco a pouco por meio de motivações, de tentativas, de atos, até que essa forma de agir “se torne nossa carne” em nossa interioridade .
Realismo. É preciso organizar o trabalho e o descanso com equilíbrio. Alternar conscientemente o encontro com os outros e a necessária solidão “nos braços” de Deus que nos confronta com nossas verdades. Combinar o serviço com a adoração, sabendo que nós não somos os salvadores de todo o mundo, mas que apenas somos capazes de ajudar alguns sem esgotar-nos.
Caminho das virtudes
A Sabedoria; é um estilo de vida, não simplesmente uma forma de pensar. Na realidade, o caminho das virtudes é uma imitação de Cristo. É ver as atitudes de Jesus e aprender a agir e a reagir da mesma forma Dele. Imitar a Jesus é antes de tudo amar.
As virtudes que podemos desenvolver são valiosas se inspiradas e movidas pelo amor e não por vaidade ou perfeccionismo. No entanto, é preciso constatar sempre que a renúncia nos conduza a algo positivo, porque de outra maneira nos cansaremos de renunciar e nos sentiremos igualmente vazios. Uma pessoa austera e sacrificada, porém sem amor, não passa de uma pessoa egocêntrica ou vaidosa. As virtudes são capacidades interiores que podemos desenvolver pouco a pouco por meio de motivações, de tentativas, de atos, até que essa forma de agir “se torne nossa carne” em nossa interioridade .
Vejamos a seguir, com a intenção de que despertem o desejo de desenvolve-las, oito virtudes cristãs:
A temperança; Virtude que regula os prazeres e nos torna capazes de dominar nosso instinto, nossos desejos, nossas necessidades de prazeres sensíveis.
Humildade; modera a busca de si mesmo, da fama, da celebridade, da aparência, dos aplausos e reconhecimentos. Uma pessoa orgulhosa não deixa espaço para Deus em seu coração. A humildade torna-nos atraente aos olhos de Deus e abre o caminho para que a graça de Deus possa transformar o coração e ampliar o amor.
A força; É uma firmeza interior que nos capacita a resistir e suportar as contrariedades, os sofrimentos, os cansaços. Auxilia-nos a vencer os temores e nos impele a sacrificar-nos por coisas que valem a pena. Alguém capaz de perdoar é muito mais forte que alguém que não pode dominar sua raiva.
A justiça; é a firme e constante vontade de dar a Deus aos outros o que lhes cabe. O amor pressupõe a justiça.
A prudência ou discernimento; trata da capacidade de descobrir em cada momento o que é melhor. A pessoa prudente não se deixa paralisar pela dúvida, mas sabe reagir com agilidade e sabedoria.
A esperança; a esperança nos leva a observar as promessas de Deus e sua graça. Confiamos alcançar a felicidade em Deus e também confiamos na ajuda de Deus para poder consegui-lo.
A Fé; pela fé cremos em Deus e em cada coisa e circunstancia. A fé nos permite olhar os irmãos com profundidade, descobrir os porquês e para quê em nossa vida.
O Amor; o amor derruba qualquer barreira. Dele nascem a paz e a profunda alegria.
A temperança; Virtude que regula os prazeres e nos torna capazes de dominar nosso instinto, nossos desejos, nossas necessidades de prazeres sensíveis.
Humildade; modera a busca de si mesmo, da fama, da celebridade, da aparência, dos aplausos e reconhecimentos. Uma pessoa orgulhosa não deixa espaço para Deus em seu coração. A humildade torna-nos atraente aos olhos de Deus e abre o caminho para que a graça de Deus possa transformar o coração e ampliar o amor.
A força; É uma firmeza interior que nos capacita a resistir e suportar as contrariedades, os sofrimentos, os cansaços. Auxilia-nos a vencer os temores e nos impele a sacrificar-nos por coisas que valem a pena. Alguém capaz de perdoar é muito mais forte que alguém que não pode dominar sua raiva.
A justiça; é a firme e constante vontade de dar a Deus aos outros o que lhes cabe. O amor pressupõe a justiça.
A prudência ou discernimento; trata da capacidade de descobrir em cada momento o que é melhor. A pessoa prudente não se deixa paralisar pela dúvida, mas sabe reagir com agilidade e sabedoria.
A esperança; a esperança nos leva a observar as promessas de Deus e sua graça. Confiamos alcançar a felicidade em Deus e também confiamos na ajuda de Deus para poder consegui-lo.
A Fé; pela fé cremos em Deus e em cada coisa e circunstancia. A fé nos permite olhar os irmãos com profundidade, descobrir os porquês e para quê em nossa vida.
O Amor; o amor derruba qualquer barreira. Dele nascem a paz e a profunda alegria.
(Victor Manuel Fernández)
Continua...
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