No próximo dia 8 de dezembro nós Pobres Servos, renovamos nossa Consagrção religiosa. Ontem, por um momento fiquei pensando sobre este acontecimento, sobre minha vida religiosa e na reflexão, imediatamente surgiram algumas perguntas:
Como é a minha relação com o Pai?
Como faria Jesus se estivesse aqui em meu lugar?
Com quem partilho a minha vida?
Jesus era muito dedicado à sua missão, e eu?
Como é minha relação com as pessoas?
Como as vejo e como será que elas veêm a mim?
Como as trato? Etc.
Como faria Jesus se estivesse aqui em meu lugar?
Com quem partilho a minha vida?
Jesus era muito dedicado à sua missão, e eu?
Como é minha relação com as pessoas?
Como as vejo e como será que elas veêm a mim?
Como as trato? Etc.
Cristo vem ao mundo e manifesta o desejo de salvação. Ele se revela aos simples. Ele chama alguns para fazê-los partícipes da ação de Deus. Por onde Jesus passa chama sua atenção pela bondade e profunda intimidade de amor com o Pai. Jesus faz tudo isso de um modo muito humano.
Eu penso que o primeiro e fundamental para mim é estar unido a Ele, sair da solidão, do próprio egoísmo e fazer comuhão com Ele.
Minha comunhão com Cristo com certeza me introduzirá à intimidade com o Pai, seguindo o memo caminho de Cristo. É de fundamental importância dedicar tempos preciosos para a intimidade com Deus, este nunca será tempo perdido, sempre se multiplicará... O trabalho é necessário, mas não é tudo. É necessário ficar atento para que minha vida não seja tudo um “traquetismo”, colocando tudo na mesma panela: trabalho, oração, lazer, sono, histórias etc. Jesus era um apaixonado pela sua missão e sabia dividir com equilíbrio o tempo entre sua missão e sua relação com o Pai. Jesus era possuído pelo desejo de fazer acontecer a missão.
A gente que caminha, que faz o dia dia comigo, percebe claramente quanto existe em mim de Deus. Se dá conta se eu sou feliz ou vivo uma vida fictícia. Cristo por primeiro me dá o exemplo, Ele faz comunhão, se coloca no lugar do outro, no lugar do humilde, daquele que sofre, caminha ao seu lado. Cristo no mundo é presença afetiva, é amor, é guía.
A exemplo de Jesus, minha doação há de ser total. Há de ser a razão do meu modo de viver o “apaixonamento” de total doação a Deus e aos outros. Então, minha sexualidade (os votos) terá sentido dentro desse apaixonamento, porque fora dele não será amor, será outra coisa.
Para ser “bom pastor”, é preciso entender a miséria dos outros, compreender suas razões, colocar-se no seu lugar, entrar em seu mundo... É preciso vibrar por ser um “pastor”, um consagrado, chamado para uma grande missão. Sem este entusiasmo, “empolgação”, dificilmente existirá alegria contagiosa na missão...
Minha consagração há de ser motivo de alegria, livre de “instrumentadas acompensações.” Ser amigo de todos e presença de amor para todos, sem excluir ninguém, nem privilegiar alguns. Atender e acolher da mesma maneira a todos. Viver com simplicidade, em solidariedade com os pobres, os excluídos, os desanimados, os que não têm, os que não podem... Tratar a todos com ternura e com carinho, essa há de ser minha regra primeira.
Trabalhar com os mesmos sentimentos de Jesus. “Acolhei-vos uns aos outros como Cristo vos acolheu”.
Eu penso que o primeiro e fundamental para mim é estar unido a Ele, sair da solidão, do próprio egoísmo e fazer comuhão com Ele.
Minha comunhão com Cristo com certeza me introduzirá à intimidade com o Pai, seguindo o memo caminho de Cristo. É de fundamental importância dedicar tempos preciosos para a intimidade com Deus, este nunca será tempo perdido, sempre se multiplicará... O trabalho é necessário, mas não é tudo. É necessário ficar atento para que minha vida não seja tudo um “traquetismo”, colocando tudo na mesma panela: trabalho, oração, lazer, sono, histórias etc. Jesus era um apaixonado pela sua missão e sabia dividir com equilíbrio o tempo entre sua missão e sua relação com o Pai. Jesus era possuído pelo desejo de fazer acontecer a missão.
A gente que caminha, que faz o dia dia comigo, percebe claramente quanto existe em mim de Deus. Se dá conta se eu sou feliz ou vivo uma vida fictícia. Cristo por primeiro me dá o exemplo, Ele faz comunhão, se coloca no lugar do outro, no lugar do humilde, daquele que sofre, caminha ao seu lado. Cristo no mundo é presença afetiva, é amor, é guía.
A exemplo de Jesus, minha doação há de ser total. Há de ser a razão do meu modo de viver o “apaixonamento” de total doação a Deus e aos outros. Então, minha sexualidade (os votos) terá sentido dentro desse apaixonamento, porque fora dele não será amor, será outra coisa.
Para ser “bom pastor”, é preciso entender a miséria dos outros, compreender suas razões, colocar-se no seu lugar, entrar em seu mundo... É preciso vibrar por ser um “pastor”, um consagrado, chamado para uma grande missão. Sem este entusiasmo, “empolgação”, dificilmente existirá alegria contagiosa na missão...
Minha consagração há de ser motivo de alegria, livre de “instrumentadas acompensações.” Ser amigo de todos e presença de amor para todos, sem excluir ninguém, nem privilegiar alguns. Atender e acolher da mesma maneira a todos. Viver com simplicidade, em solidariedade com os pobres, os excluídos, os desanimados, os que não têm, os que não podem... Tratar a todos com ternura e com carinho, essa há de ser minha regra primeira.
Trabalhar com os mesmos sentimentos de Jesus. “Acolhei-vos uns aos outros como Cristo vos acolheu”.
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