
É muito saudável conversar com Deus de noite e de manhã, rezar pelo dia que termina, ou o dia que vai iniciando. É muito bom aprender a descansar na paz do Senhor, deixar Deus ser o senhor dos nossos sonhos. Não deixar passar um dia só de conversar com Deus e colocar-se em suas mãos.
O mundo sabemos, se apresenta dividido, é um empenho pessoal perceber suas ciladas, suas divisões, suas dificuldades, suas rivalidades. No mundo que está aí, encontramos as desuniões, a falta de concórdia, os casais separando-se, os jovens não se comprometem, as crianças são abandonadas ... As pessoas se separam, não conseguem mais se aglutinar.
É nessa realidade concreta que Jesus se incerre. Jesus Cristo diante de um mundo assim dividido, de um povo escravizado e submetido, mostra o projeto de Deus, entra no mundo, se identifica com o mundo, ocupando-se dos últimos, dos mais esquecidos.
Cristo conheceu o que é o mundo do dividido. Ele se faz próximo, vai buscando as pessoas, as aproxima. Jesus vive a dramaticidade das tensões. Ele supera as distâncias, se aproxima. Ele é a nossa paz (Efes. 2,15ss).
Jesus veio unir, reconciliar, costurar a humanidade. Jesus faz a paz. Ele é a garantia da paz, é o artífice da Paz.
Cristo nos ensina a partilha. Nos ensina o perdão. Jesus Cristo é quem vence as barreiras. Ele fez um só povo, sofrendo em carne própria o muro da inimizade. Morrendo na cruz, Ele matou a inimizade, Cristo derrubou as muralhas do Templo. Em Cristo, temos a felicidade de sermos reconciliados. Ele é a nossa paz.
Que acontece em meu interior ao dar-me conta que Jesus entra num mundo dividido?
Jesus quer a conversão, qual é o vírus que deve ser estirpado? Será o de terminar com o vírus “doentio” escondido em meu mundo interior? Será acolher as pessoas sem ressentimentos, sem rejeições, sem discriminações?
Não podemos bloquear a ação de Deus. Nós temos que acreditar na ação da graça, da misericórdia de Deus, do seu perdão. O projeto de Deus é o de restaurar as pessoas. Perceber que nós somos perdoados. Não existe mais condenação alguma para quem está com Jesus Cristo. (Rom 8,1). O projeto de Deus faz de nós instrumentos de Deus. Nos ensina a enfrentar as dificuldades sem mágoas. Mostra-nos que a obra de Deus é unir, costurar, cura e aproxima. Jesus derruba as barreiras que separam as pessoas.
Aprendamos de Jesus a não guardar ressentimentos. Ver tudo aquilo que acoantece, alegrias e tristezas, feridas, sofrimentos e morte, à luz da Palavra de Deus. Descobrir o amor que Deus tem com cada um de nós. Descobrir o Cristo que desarma os ressentimentos. Aprendamos de Jesus tudo, até entrar na profunda paz interior.
Os problemas não são o nosso fim, só quem passa por eles entenderá aqueles que passam pelos mesmos problemas.
Quais são as preocupações constantes e mais fortes que impedem minha felicidade, que não me deixam na paz de Cristo? Quais são meus maiores apegos e que deverão ser deixados para servir com liberdade a Deus?
Convido hoje, (primeiramente eu mesmo), identificar com sinceridade quais são os maiores apegos ou fantasias que dificultam a construção de um mundo de maior paz e de liberdade que se contrapõe ao mundo do “poder desordenado”, de poucos, escravizando um montão!
O mundo sabemos, se apresenta dividido, é um empenho pessoal perceber suas ciladas, suas divisões, suas dificuldades, suas rivalidades. No mundo que está aí, encontramos as desuniões, a falta de concórdia, os casais separando-se, os jovens não se comprometem, as crianças são abandonadas ... As pessoas se separam, não conseguem mais se aglutinar.
É nessa realidade concreta que Jesus se incerre. Jesus Cristo diante de um mundo assim dividido, de um povo escravizado e submetido, mostra o projeto de Deus, entra no mundo, se identifica com o mundo, ocupando-se dos últimos, dos mais esquecidos.
Cristo conheceu o que é o mundo do dividido. Ele se faz próximo, vai buscando as pessoas, as aproxima. Jesus vive a dramaticidade das tensões. Ele supera as distâncias, se aproxima. Ele é a nossa paz (Efes. 2,15ss).
Jesus veio unir, reconciliar, costurar a humanidade. Jesus faz a paz. Ele é a garantia da paz, é o artífice da Paz.
Cristo nos ensina a partilha. Nos ensina o perdão. Jesus Cristo é quem vence as barreiras. Ele fez um só povo, sofrendo em carne própria o muro da inimizade. Morrendo na cruz, Ele matou a inimizade, Cristo derrubou as muralhas do Templo. Em Cristo, temos a felicidade de sermos reconciliados. Ele é a nossa paz.
Que acontece em meu interior ao dar-me conta que Jesus entra num mundo dividido?
Jesus quer a conversão, qual é o vírus que deve ser estirpado? Será o de terminar com o vírus “doentio” escondido em meu mundo interior? Será acolher as pessoas sem ressentimentos, sem rejeições, sem discriminações?
Não podemos bloquear a ação de Deus. Nós temos que acreditar na ação da graça, da misericórdia de Deus, do seu perdão. O projeto de Deus é o de restaurar as pessoas. Perceber que nós somos perdoados. Não existe mais condenação alguma para quem está com Jesus Cristo. (Rom 8,1). O projeto de Deus faz de nós instrumentos de Deus. Nos ensina a enfrentar as dificuldades sem mágoas. Mostra-nos que a obra de Deus é unir, costurar, cura e aproxima. Jesus derruba as barreiras que separam as pessoas.
Aprendamos de Jesus a não guardar ressentimentos. Ver tudo aquilo que acoantece, alegrias e tristezas, feridas, sofrimentos e morte, à luz da Palavra de Deus. Descobrir o amor que Deus tem com cada um de nós. Descobrir o Cristo que desarma os ressentimentos. Aprendamos de Jesus tudo, até entrar na profunda paz interior.
Os problemas não são o nosso fim, só quem passa por eles entenderá aqueles que passam pelos mesmos problemas.
Quais são as preocupações constantes e mais fortes que impedem minha felicidade, que não me deixam na paz de Cristo? Quais são meus maiores apegos e que deverão ser deixados para servir com liberdade a Deus?
Convido hoje, (primeiramente eu mesmo), identificar com sinceridade quais são os maiores apegos ou fantasias que dificultam a construção de um mundo de maior paz e de liberdade que se contrapõe ao mundo do “poder desordenado”, de poucos, escravizando um montão!
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